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entos valem mais do que batalhas. Entre ruínas, alianças decidiram destinos - e algumas vidas
a Era M
entes com facilidade quase arrogante. O solo vibrava sob veículos que percorriam distâncias imensas em poucos minutos, como se o próprio tempo se curvasse diante da tecnologia humana. As cidades brilhavampermitiam falar com qualquer pessoa no planeta, ver rostos distantes, descobrir
conforto, da tecnologia, do pr
o Norte
que aquilo não seria contido com diplomacia ou acordos frágeis. Uma crise global de recursos iniciou um conflito sem precedentes. O combustível, antes abundante, torno
sobrevoavam as cidades como sombras silenciosas, espalhando caos com precisão mecânica. Mísseis recortavam o céu em trajetórias luminosas que terminavam em explosões devastadsuportar o avanço implacável do Norte. Cada vitória deixava as nações nortistas ainda mais famintas. Pare
ões do Sul, unidas ao Leste e ao Centro, tomaram uma decisão desesperada: sabotar as principais refinarias de combustível
o func
cto foi deva
lêncio mortal. Máquinas essenciais deixaram de funcionar. Sistemas colapsaram. Comunicações se apagaram. Veículos tornaram-se blocos i
lização moderna perdeu
o renascimento não foi gentil. Terras antes férteis se tornaram improdutivas, exigindo novas formas de c
los - não por escolha
chados, arcos e flechas retomaram o lugar de armas avançadas. Mensagens que antes atravessavam o planeta em segundos passaram a dep
aliança frágil, sustentada por pactos políticos e pela ameaça constante vinda do Norte. Mesmo enfraquecido pelo colapso, o Norte não recuou. Seus exércitos continuavam a avançar com bruta
de seus filhos, oferecendo-os como símbolos de união, pagamento de dívidas territoriais ou formas de garantir acordos militares. Filhas e filhos da realeza aprenderam, desde cedo, que seus destinos não lhes pertenciam. Muitos cresce
cadas - algumas pela honra do dever cumprido,
guerras tornaram-se comuns novamente. Essas alianças forçadas muitas vezes salvavam um reino... ao cu
que ressurgiram, uma era particul
a, não por amor, mas por obrigação. Para preservar linhagens. Para manter heranças. Para
e transformava
ue destruiu o futuro de Any
abuleiro político. Ela foi uma das pou
n. E, pela primeira vez na vida, sentiu seu coração bater por vontade própria. Victor não era apenas belo ou poderoso - era gentil. Corajoso. Honrado. E, qua
e apai
pais dela e os pais dele aceitaram a união. O noivado anterior
m breve momento - tão breve quanto
não perdoa
spiro. Morreu como um herói. E deixou para trás uma viúva destroçada - uma mulher que havia arri
permitiu que ela
ia a Lei d
Dominus - o ir
einos. O homem que nunca desejou a coroa, mas que a recebeu manchada de sangue
forçado a tomar a esp
rque d
ue Anya
a lei assim
ia gerar herdeiros. A aliança com Eldirin era valiosa demais para
ia. Impecável.
tamente
mento. Orion, ainda carregando a culpa de ter sobrevivido, foi forçado a jurar v
ções desp
relaçados pela ma
ele representava tudo
o tormento da guerra - porque s
ion carregava seu próprio fardo: o peso de um reino, a sombra de um irmão morto e a impossibilidade de fazer
se importava c
exigia s
antes deles - foram sacrif
golir tudo, cada escolha é uma batalha sile
ome da política - ecoam por muito mais do que uma vida,
orçadas a se unirem encontram, no peso compartilhado, uma força que jamais imaginaram possuir
e não deve
uído sobre as
conquistado - dia após di
stória de O
ue nunca qu
que nunca esco
asceu onde só de
eles transformara

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