STA DE JULI
lope em minha mão para o rosto enfurecido de Cristiano. Um suspiro estrangulado escapou dela. Ela
ós. Seu olhar desdenhoso me perfurou. "Você enlouqueceu, Juliana? Que tipo de jogo doentio é esse? Você
rio. Considere um presente de liberdade. A sua e a minha." O papel farfalhou
a confirmação de que interrompi a gravidez." Minhas palavras, ditas com uma calma arrepiante, c
dosamente aplicada de repente se destacando contra sua pele acinzentada. O envelope
o quê? Você está mentindo, Juliana. Você não teria coragem." Ele tentou desca
garantir que sua preciosa Karina não tenha que lidar com mais um dos 'meus' filhos correndo por aí?" Minhas p
o envelope, seus dedos desajeitados com o selo. Os convidados, que estavam sussurra
esmente entrar aqui, fazer uma cena e exigir um pagamento? É isso? Alguma tentativa doentia de con
inha visão piscou, mas Cristiano não percebeu, ou não se importou. Seu foco estava inteirame
. Apenas assine os papéis. Você pode ficar com tudo. A casa, a empresa, até mesmo
rrompeu a gravidez?" "Coitada, o que ele fez?" A pena em sua
e Karina e os amassou em uma bola apertada. "Você não vai conseguir um centavo de mim, Juliana! E com c
envergonhando. Vá para casa. Podemos falar sobre... compensação...
ocê e Karina podem ter seu felizes para sempre. Eu só preciso que você assine isso. Agora." A
hou para os papéis amassados, depois para mim, como se tentasse calcular seu

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