STA DE JULI

ante. A música finalmente parou, os convidados se dispersaram, seus sussurros desaparecendo na noite. Meu corpo, ex

ordem. "Desçam ela." Sua voz era d

gritavam em protesto, meu abdômen um fogo ardente. Tentei me levantar, mas meu corpo se recus

sua cama. Agora deite nela. E não pense por um segundo que não vou fazer você pagar pela cena que causou esta noite." Seus olhos eram de gelo,

aborrecimento. "Mãe, por que você sempre tem que causar problemas? Primeiro em casa, agora aqui. A Karina ficou tão chateada." Ele balanç

a um imitador, refletindo a crueldade deles de volta para mim. Olhei para o trio - Cristiano, Karina e Caio - para

, depois me endireitei, recusando-me a desabar novamente. Meus olhos encontraram os papéis do divórc

i os bens. De forma justa. Não quero um centavo a mais do que é legalmente meu. Sem briga. Sem drama

lhos frios. Ele não esperava essa determinação silenciosa, essa

pela minha escola? A Karina disse que você nem tem emprego." Suas perguntas inocentes, envenenadas pela influência insid

dormir, cuidando de joelhos ralados. Os anos que dediquei a ele, os sacrifícios que fiz por sua felicidade, por nossa famí

Caio", eu disse, minha voz desprovida de emoção. "Você pode ter sua nova fa

r bobagens na frente do Caio. Saia daqui. Conversaremos sobre isso amanhã, quando

, Cristiano. E não vou a lugar nenhum com vo

sa comigo. Estou disposto a perdoar seu pequeno chilique e suas... escolhas infelizes. Agora, vamos." Ele falou como se es

Meu silêncio era minha única arma agora, uma r

entreaberta. E então eu a vi. Karina. Suas malas estavam desfeitas, suas roupas já se misturando com as de

braços ao redor dela. "Karina, você está bem? A mamãe foi

o sacarino no rosto. "Estou bem, queri

ras foram uma flecha, perfurando os últimos fios frágeis da minha esperança. Ele preferia a gratific