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uiu um Império". Era para ser um triunfo para mim e para o
ue eu entregasse o trabalho da minha vida - meu projeto do museu - para
a. Ele ficou do lado das mentiras dela, mesmo quando eu estava caída, sangrando n
stou da cama do hospital, me acusou de fingir para conse
ia meus sonhos. Ele havia se tornado um monstro, e eu
nova determinação se fortaleceu dentro de mim. Eles pensaram que ti
ítu
sta de Eloí
ora meu rosto fosse o que sorria de volta, capturado no
sa Azevedo: A Arquiteta q
se como um pensamento tardio,
ser um
são compartilhada. Acab
ortante nas minhas costas, parecia um bloco
possessiva que um dia me atraiu, agora estavam frios e di
. Ele odiava que o mundo me visse, e n
ade suave que geralmente tinha em nosso quarto. Ele não estava pedind
ramada no papel, anos de esboços, noites sem dormir, cada linha um pedaço de
sussurro, fina e fraca. Parecia que eu est
me res
anca estava, seus olhos inocentes arregala
assustada, mas eu sabi
ágil antes. Arthur, o CEO sempre ca
uxando-a para perto, um gesto que ele não me
pela dor. Este não era o homem com quem me casei. Este não era o Arthur que jurou
, um ronco perigoso que costumava me arrepiar, a
cada ideia. Ou eu vou garantir que você nunca mais trabalhe nesta cidade, n
balde de água gelada, me e
suave, quase imperceptível, brincando em seus lábios. Ela olhou pa
ojeto. Era sobre poder.
ma vez me disse que eu era sua musa, sua igual. "Arthur, como você
talento a ser descoberto. Ela é exatamente o que o Grupo Montenegro precisa para mostrar que não é apenas o escritório de
iro de obras, a lama respingando em seus sapatos caros, me observando desenhar. "Você é uma força da natureza, Eloísa", ele sussurrou, seus ol
sugestões: "Talvez você devesse desacelerar, querida." Depois, interferência mais direta: "Aquele cliente não é bom par
co. Era um apelo desesperado para que ele enxergasse além de seu ego feri
i lá para guiá-la. Ela está ansiosa. Diferente de algumas pessoas qu
. Um empurrão descuidado durante uma discussão, rapidamente seguido por desculpas extravagantes e flores. Ele juro
ntregue quatro anos da minha vid
uma lição para você." Seus olhos se estreitaram. "Não torne is
stômago. Eu olhei para Bianca. Ela sorriu, um pequeno sorriso de quem sabe da
uvido que a fez rir. Eles saíram da sala, me deixando sozinha, o silêncio
da frente se fechando. Eles tinham ido embora. Ele nem e
não me notar, não notar os destroços da minha vida. Minha assistente, Clara, correu até mim, seu rosto uma má
hação. Eu já podia ouvir as perguntas, os sussurros, o julgamento. Minha visão ficou tur
A dor aguda trouxe uma clareza súbita à névoa da minha mente. Não f
bêbado, sua mão levantada. Minha mãe, me protegendo, recebendo o golpe. A
ta dela, puxando-a para perto como se para protegê-la da multidão de repórteres. Ela olhou para ele, seus olhos b
a Bianca. Era sobre controle. Sobre me quebrar. E ele tinha conseguido. Mas ao me quebrar, ele também me l
e eu poderia representar, desde que fosse uma conquista dele. Ele amava a idei
se afastando. Um sorriso fraco, quase imperceptível, tocou meus lábios. Eles

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