sta de Eloí
ito. A punição não foi física, não da maneira que eu me lembrava daquela única vez, mas foi brutal mesmo assim. Ele me despojou de todos os laços profissionais restantes, de cada último resquício da minha reput
idade", ele afirmou, seus olhos desprovidos de emoção. "Você va
endo o ar dos meus pulmões. Fiquei ali, em silêncio, entorpecida, observando-o desmontar mi
suas reuniões, ficou ao meu lado, me dando sopa, limpando minha testa. Ele segurou minha mão, murmurando palavras de conforto, seu toque ge
manipuladora. E eu era apenas uma verdade inc
O chão correu para me encontrar. Senti uma sensação fraca e fugaz dos passos apressados
estava ajoelhado ao meu lado, um copo de água na mão. Seu rosto e
tou, sua voz mais suave do que tinha
u corpo doendo. "Estou bem", murmurei, as
jovem. Este negócio é cruel. Eu preciso protegê-la." Seu pedido de desculpas soou vazio, uma formalidade, não um a
mal um sussurro. "E quanto a
, Eloísa. Sempre foi. Você pode lidar com isso." Ele se levanto
da amarga me escapando. "Por mentir? Por me incriminar? Por
tá aprendendo. Não há necessidade de ser vingativa." Ele fez uma p
enená-la! E você acreditou nela! Você destruiu minha carreira com base nas menti
oronando instantaneamente. "Você está sendo irracional. É precisamente
ndenatória e final. Minha raiva, uma
ando. "Saia da minha frente, Arthur
dele. O silêncio era ensurdecedor, sufocante. Envolvi meus braços em volta de mim mesma, a d
fria se instalou profundamente dentro de mim. Eu não choraria
olhos me examinando com uma expressão estranha e indecifrável. Ele oferecia um "Você está melhor, Eloísa?" sem muito entusiasmo. Mas antes que eu p
ente manipulado, tão cego em sua necessidade de controlar e proteger. Mas a pena rapidam
as. Depois, sussurros abafados. Então, sons inconfundíveis. Sons de intimidade.
ão era apenas um projeto. Não era apenas uma estagi
apenas partiu meu coração; ele o obliterou. Não restava nada além de poeira. E naquela poeira, uma

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