sta de Eloí
Arthur. Acordei com uma dor surda na cabeça e uma mais aguda no peito. O médico tinha sido gentil, me garantindo que a
sobre Arthur, ou Bianca, ou o projeto do
arei em um nome que não ligava há anos: a tia de Clara, Eleonora Vianna. Eleonora era uma amiga distante da família, uma força tra
no telefone, minha v
firme. "Eloísa, querida. O que há d
em uma torrente. "Eu preciso ir emb
"Estou te enviando uma passagem", ela disse, sua voz firme.
pliquei. Ela não pergu
nte. Arrumei uma única mala de mão. Sem roupas de grife, sem joias caras. Apenas o essencial. O único item pe
nsaço pesando nos meus ossos. Eu tinha que terminar a transferência do proj
ava na minha mesa, organizando arquivos, como se fosse a dona do lugar. Ela estava usando meu l
e qualquer calor. "Preciso que você se afaste da
volta no lugar. "Ah, Eloísa, eu só estava tentando ajudar! Arthur diss
preciso da sua ajuda, Bianca. E não preciso da preocupação d
resa. "Ah! Isso? Arthur me deu esta manh
te torcendo a faca. Ele não estava apenas tomando meu projet
embora ainda distantes, continham um brilho de algo, talvez preocupação com a
lma, mas com uma rigidez subjacente que alertava
sua voz suave, quase um gemido. "Eu só estava tentando aju
ala aos meus pés. Um músculo em sua mandíbula se contraiu. "Eloísa", ele disse, sua voz baixando uma
geralmente agitados, agora estavam congelados em suas mesas, fingindo trabalhar, m
ipe, Arthur? É isso que ela é? Um novo
é uma jovem arquiteta talentosa que merece uma chance.
firme. "Exceto talvez minha aprovação de seus métodos." Meus olh
se encheram de lágrimas. Ela era uma mestra na atuação
e uma cadeira, e ela caiu com um grito suave. Não uma queda alta e dramática
ou?" Sua voz estava cheia de preocupação genuína, um tom que eu não ouvia dirigido a mim
voz era aguda, incrédul
thur. Eu sou apenas desajeitada. Eloísa não quis... me assusta
"Chega, Eloísa. Você vai embora. Agora. E quando voltar, espero que tenha se resolvido. B
eças estavam próximas, sua mão acariciando suavemente o cabelo dela. A intimidade do gesto foi um golpe fís
hur quando eu estava doente, suas promessas sussurradas de para sempre, sua proteção feroz. Onde estava a
o era surda agora, substituída por um vazio frio e resoluto. Não
pelo silêncio boquiaberto do elevador. Eu não olhei para trás. Não h
tro de mim. Não esperança, ainda não. Mas uma determinação feroz e inflexível.

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