img O Arquiteto que Ressurgiu  /  Capítulo 2 | 9.09%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1190    |    Lançado em: 26/11/2025

sta de Eloí

Arthur. Acordei com uma dor surda na cabeça e uma mais aguda no peito. O médico tinha sido gentil, me garantindo que a

sobre Arthur, ou Bianca, ou o projeto do

arei em um nome que não ligava há anos: a tia de Clara, Eleonora Vianna. Eleonora era uma amiga distante da família, uma força tra

no telefone, minha v

firme. "Eloísa, querida. O que há d

em uma torrente. "Eu preciso ir emb

"Estou te enviando uma passagem", ela disse, sua voz firme.

pliquei. Ela não pergu

nte. Arrumei uma única mala de mão. Sem roupas de grife, sem joias caras. Apenas o essencial. O único item pe

nsaço pesando nos meus ossos. Eu tinha que terminar a transferência do proj

ava na minha mesa, organizando arquivos, como se fosse a dona do lugar. Ela estava usando meu l

e qualquer calor. "Preciso que você se afaste da

volta no lugar. "Ah, Eloísa, eu só estava tentando ajudar! Arthur diss

preciso da sua ajuda, Bianca. E não preciso da preocupação d

resa. "Ah! Isso? Arthur me deu esta manh

te torcendo a faca. Ele não estava apenas tomando meu projet

embora ainda distantes, continham um brilho de algo, talvez preocupação com a

lma, mas com uma rigidez subjacente que alertava

sua voz suave, quase um gemido. "Eu só estava tentando aju

ala aos meus pés. Um músculo em sua mandíbula se contraiu. "Eloísa", ele disse, sua voz baixando uma

geralmente agitados, agora estavam congelados em suas mesas, fingindo trabalhar, m

ipe, Arthur? É isso que ela é? Um novo

é uma jovem arquiteta talentosa que merece uma chance.

firme. "Exceto talvez minha aprovação de seus métodos." Meus olh

se encheram de lágrimas. Ela era uma mestra na atuação

e uma cadeira, e ela caiu com um grito suave. Não uma queda alta e dramática

ou?" Sua voz estava cheia de preocupação genuína, um tom que eu não ouvia dirigido a mim

voz era aguda, incrédul

thur. Eu sou apenas desajeitada. Eloísa não quis... me assusta

"Chega, Eloísa. Você vai embora. Agora. E quando voltar, espero que tenha se resolvido. B

eças estavam próximas, sua mão acariciando suavemente o cabelo dela. A intimidade do gesto foi um golpe fís

hur quando eu estava doente, suas promessas sussurradas de para sempre, sua proteção feroz. Onde estava a

o era surda agora, substituída por um vazio frio e resoluto. Não

pelo silêncio boquiaberto do elevador. Eu não olhei para trás. Não h

tro de mim. Não esperança, ainda não. Mas uma determinação feroz e inflexível.

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