img O Arquiteto que Ressurgiu  /  Capítulo 4 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1192    |    Lançado em: 26/11/2025

sta de Eloí

ão a minha risada, mas a risadinha aguda de Bianca misturada com a gargalhada profunda e ressonante de Arthur. Parecia que

fixaram em um toque de vermelho vibrante jogado sobre o braço do sofá. Meu roupão de seda feito sob med

chechas coradas. Ela estava usando meu roupão. A seda vermelha brilhava na luz suave, agarr

igosamente baixa, meu controle po

safio em seu olhar. "Arthur disse que você não voltaria por um tempo. Ele disse que eu poderia ficar à vontade." Ela deu de ombros

me, minha voz ganhando força. "Esse roup

precisa ser tão agressiv

É meu. E você está desrespeitando

parou abruptamente, sentindo a tensão. Seus olhos, embora ainda distantes, se estre

ndo aqui?" Sua voz e

aixando para um tom suave e magoado. Ela puxou a seda mais apertada ao redor d

te para Bianca, depois endurecendo quando olhou para mim. "Eloís

se, minha voz tremendo com uma mistura de ra

o é uma herança de valor inestimável. Bianca fica linda nele." Ele descartou meus sentimentos com um ace

us pertences, minha própria existência. Ele costumava saber o quanto eu valorizava seu

rulhou a caixa, seus olhos brilhando de prazer genuíno enquanto observava meu rosto. "Para minha rainha", ele sussurrou, be

que o homem que eu amava se foi. Substituído por um e

m o roupão. Aproveitem o champanhe." Virei nos

" no projeto do museu. Bianca continuava me lançando olhares triunfantes, sua mão frequentemente encontrando o caminho para o braço de Arthur, seu j

ta dele escorregou, e uma dor lancinante atravessou minha mão. Eu t

Bianca, sua voz cheia de falsa preocup

tá bem? Ela não te machucou, não é?" Ele estendeu a mão sobre a mesa, inspecionando a mão dela como se

go. A memória dele se preocupando com meu joelho ralado de uma queda desajeitada anos a

um suspiro delicado, quase teatral. Ela agarrou a garganta,

rendo para o lado dela. "Bianca! O que há de errado? Você está engasgand

engoli algo ruim. Um... um pedaço da comida. Tinha um gosto estranho, Ar

fixou em mim. "Eloísa, o que você fez?", ele exigiu

tá louco, Arthur? Eu não fiz nada

sua voz abafada contra o ombro dele. "Ela

ada. O absurdo da acusação era impressionante. "Art

o. "Eu acredito no que vejo, Eloísa. E o que vejo é você, ciumenta e vingativa, recorrendo a medidas desesperadas

estava fervendo dentro de mim, de repente se solidificou em algo frio e duro. Ele realmente se foi. O homem que eu

a piada doentia e dist

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