sta de Eloí
ão a minha risada, mas a risadinha aguda de Bianca misturada com a gargalhada profunda e ressonante de Arthur. Parecia que
fixaram em um toque de vermelho vibrante jogado sobre o braço do sofá. Meu roupão de seda feito sob med
chechas coradas. Ela estava usando meu roupão. A seda vermelha brilhava na luz suave, agarr
igosamente baixa, meu controle po
safio em seu olhar. "Arthur disse que você não voltaria por um tempo. Ele disse que eu poderia ficar à vontade." Ela deu de ombros
me, minha voz ganhando força. "Esse roup
precisa ser tão agressiv
É meu. E você está desrespeitando
parou abruptamente, sentindo a tensão. Seus olhos, embora ainda distantes, se estre
ndo aqui?" Sua voz e
aixando para um tom suave e magoado. Ela puxou a seda mais apertada ao redor d
te para Bianca, depois endurecendo quando olhou para mim. "Eloís
se, minha voz tremendo com uma mistura de ra
o é uma herança de valor inestimável. Bianca fica linda nele." Ele descartou meus sentimentos com um ace
us pertences, minha própria existência. Ele costumava saber o quanto eu valorizava seu
rulhou a caixa, seus olhos brilhando de prazer genuíno enquanto observava meu rosto. "Para minha rainha", ele sussurrou, be
que o homem que eu amava se foi. Substituído por um e
m o roupão. Aproveitem o champanhe." Virei nos
" no projeto do museu. Bianca continuava me lançando olhares triunfantes, sua mão frequentemente encontrando o caminho para o braço de Arthur, seu j
ta dele escorregou, e uma dor lancinante atravessou minha mão. Eu t
Bianca, sua voz cheia de falsa preocup
tá bem? Ela não te machucou, não é?" Ele estendeu a mão sobre a mesa, inspecionando a mão dela como se
go. A memória dele se preocupando com meu joelho ralado de uma queda desajeitada anos a
um suspiro delicado, quase teatral. Ela agarrou a garganta,
rendo para o lado dela. "Bianca! O que há de errado? Você está engasgand
engoli algo ruim. Um... um pedaço da comida. Tinha um gosto estranho, Arfixou em mim. "Eloísa, o que você fez?", ele exigiu
tá louco, Arthur? Eu não fiz nada
sua voz abafada contra o ombro dele. "Ela
ada. O absurdo da acusação era impressionante. "Art
o. "Eu acredito no que vejo, Eloísa. E o que vejo é você, ciumenta e vingativa, recorrendo a medidas desesperadas
estava fervendo dentro de mim, de repente se solidificou em algo frio e duro. Ele realmente se foi. O homem que eu
a piada doentia e dist

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