ista de Br
ômago, seus gritos ecoando pelo grande salão, atraindo os olhares horrorizados de todos os convidados. Sangue, dramaticamente man
a carregando força suficiente para ser ouvida acima do pânico c
na ainda correndo em minhas veias, mas minha fúria havia dado lugar a uma clareza arrepiante. Vi o medo no
rolina, suas mãos tremendo enquanto a embalava gentilmente. "Carolina! Meu amor! Você está bem? O bebê?" Sua voz
ciumenta! Ela odeia nossa felicidade! Ela matou nosso bebê!" Suas palavras
conhecia muito bem. "Sua vadia psicótica!", ele rosnou, seu olhar me perf
ce elaborada, a humilhação pública, a queda orquestrada. Mas desta vez, era diferente. Desta vez, não havia um Heito
"Guardas! Tirem-na daqui! E certifiquem-se de que ela entenda as consequências
ofereci resistência. Eu estava além de lutar contra eles. Meu olhar estava fixo em Heitor, em seu rosto contorcido de ra
. Jogado em um SUV preto que esperava, preparei-me para o que estava por vir. Eu
um parque industrial isolado, cercado por armazéns altos e abandonados. O ar estava pesado
ntos. Ele caminhou em minha direção, seus passos deliberados, ameaçadores. "Você tirou meu filho, B
de metal frio. Então, o horror começou. Ele entrou no banco do motorista, seus olhos
tão intensa que eu só conseguia ofegar. Meus ossos gritaram. Ele deu ré, depois avançou novamente, uma tortura lenta e deliberada. Os pneus
a, desta vez esmagando meu braço contra o chão frio. Ouvi um estalo do
nha vida!" O SUV avançou novamente, as rodas traseiras passando por cima da minha
e mim, sua sombra caindo sobre minha forma quebrada. "Você achou que poderia me destruir, Bruna? Você achou que poderia tirar tudo de mim? Agora voc
mento, algo mudou. A dor, a traição, a perda - tudo se fundiu em uma única e ardente brasa de ódio. "Você acha que acabou, Heitor Ferraz?", grasnei, minha voz rouca e queb
quebrada. Você não é nada. Apenas uma memória que eu felizmente esquecerei."
e sangue, um testemunho de sua crueldade. Rastejei, manquei e tropecei de volta ao meu pequeno e vaz
pensamento emergiu: eu precisava ir embora. Não apenas deste apartamento, não apenas desta cidade, mas de toda esta
ntatos. Meu irmão, Kelvin. Ele estava com um amigo da família e
era Heitor. Era um de seus guardas corpulentos, seu rosto impassível. "Sra. Matos"
o arrepiante passava. Era Kelvin. Meu irmão mais novo, vendado, suas mãos amarradas, lutando contra cordas em u
seus olhos brilhando com prazer sádico. "Que espírito.
ver, para alcançá-la, mas meu corpo se rec
o 'experimento' com ele." Ela tocou no telefone, e um novo clipe começou a tocar. Kelvin estava amarrado a uma cadeira, fios presos em suas têmporas. Um disp
com isso!", implorei, lágrimas escorrendo pelo me
seus pais. E você. Mas ao contrário deles, ele ainda está vivo. Por enquanto."
asguei, o desespero arr
ente o que for mandada. Ou seu querido irmãozinho sofrerá as consequências." Ela me mostrou outra imagem, uma serin
tenção maliciosa. Meu corpo quebrado, meu coração despedaçado, nada disso importava agora. Apenas Ke
mente maligno. "Boa menina. Agora
heirava a produtos químicos. Kelvin estava lá, amarrado a uma cama médica, seus olhos arregalados e desfocados, seu corpo se contorcendo involuntariamente. L
do me libertar, mas os gu
e cooperativo", ela me informou, sua voz doentiamente alegre. "Um sujeito perfeito para n
eia de um líquido viscoso e escuro. Meu estômago revirou. Isso
xigi, minha voz tremendo com
Henriqueta, está muito doente. Ela precisa de um transplante de medula óssea. E você, Bruna, é u
ão vou dar minha medula óssea para aquela
spirou, e então apertou um botão. Um forte estalo ecoou na sala, e o corpo de Kelvin se arq
gritei, lágrimas escorrendo pelo meu rosto. "E
em sua mão. Ela colocou o documento e uma caneta em min
ra quase ilegível. Cada traço era uma nova facada de
mão tem desfrutado de nossa nova droga experimental. Ela o torna tão... maleável. Nós a chamamos de 'Euforia'. Ela r
assustadoramente em branco. Ele riu, um som oco e antinatural. Meu coração se partiu em um milhão de pedaç
de tudo o que eu prezava. Não havia mais amor, nem esperança, apenas um deserto ardente

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