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ime, decidiu deixar minha mãe. Durante o divórcio,
, o homem que tinha dinheiro e poder
não quero mais ser pobre", eu disse a ela, uma mentira que parecia engolir cac
expulsas, ela se matou de trabalhar para me sustentar, apenas para morrer tragicamente tenta
mas meu amor só levou ao seu sofrimento e morte. P
a. Desta vez, meu amor não seria um fardo. Seria uma arma. Eu me aproximaria do meu pai, des
ítu
a de Alessa "
atético num quarto de hospital estéril, abafado p
prestes a ser estilhaçado, quando escolhi o homem que destr
uatorze an
eus membros fortes, não as coisas fr
antas, um homem recém-chegado na família Dantas, estava
alavras eram simples, limpas, como u
, ainda brilhantes com uma vida que eu já tinha visto se apagar, se en
tava vendo o futuro. O meu passa
expulsa sem nada al
cias, tornando-se ásperas e rachadas
uarto para onde nos mudamos, um lugar onde
o meu estômago, uma c
Uma doença sanguínea rar
Cláudio, implorando. Ele já era um Soldado na época, subindo na hie
necessidades dela, os des
de cem reais na mão da minha mãe e a
para um agiota ligado a uma família rival. Eles pegaram o dinheiro dela,
a escuridão se
estava de vo
a. Seus olhos ainda
nica chance de p
u as memórias. "Você precisa esc
o, implorando para que eu dissesse o n
r isso, para correr para seu
or tinha sido um fardo que a queb
que estar do lado de dentro. Eu
ronando da minha mãe e encarei
, eu disse, minha
nas desapareceu - ela se estilhaçou, subst
a... n
ela, forçando gel
. Você não tem. Eu não
o. Eu precisava que ela me odiasse. Eu precisava
sorriso presunçoso e satisfeito. Ele
abara de convidar sua própria

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