a de Alessa "
tá gravada em minha alma - o combustível que que
ssoal", mas nós duas sabíamos a verdade. A influência do meu pai p
ranco e duro colado em nossa porta que par
aquele apartamento mofado. Nunca esquecerei a vergonha em seus
altava à escola, a fome roendo me d
voz oca e derrotada, implorando por o
tava "se sentindo mal", ele disse
o nome dele. Ela apenas sentava no escuro, u
nca desist
água sanitária e tristeza silenciosa. Não por pagamento, mas porq
seus lençóis, segurando sua mão, tudo pela chance, a
ncio
u a carta de
gui a ap
u em suas mãos trêmulas e, pela primeira vez em anos, vi u
ificado algo. O sofrimento d
o, despejando tudo o que eu tinha em me
guerra que eu não podia ve
crifício dela n
ia para ela um império
ez, eu

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