a de Alessa "
de sua Mercedes preta, o couro frio contra minha pele, e observei as luzes da
ado e dos postes de luz piscando do b
, uma fortaleza de vidro e aço. Os porteiros em seu
tivo que subia com uma velocidade s
ntive minha expressão em branco, me fiz pequena. Ele via uma criança, ingê
r se abriram diretam
estav
n Sa
Alta e esbelta, com cabelos da cor da meia-noite e olhos de um azu
a taça de vinho na mão, e me observava com o despr
láudio", disse ela, su
ouvido rindo ao fundo daquela
e fazia os outros tr
ensava." Ele a bajulava, beijando sua bochech
minha direção. "Ka
a não ofereceu nenhum cumprimento, nenhum sorriso. Eu era um fantasma de um passad
nte uma calculadora frenética. Cataloguei tudo: a arte cara nas paredes, a localização do
império, procurando por
e Karen, um espaço claro
voz embargada de adoração. "Uma alma
longo corredor, um espaço pequeno e sem janelas
dentro de
rosto do meu pai. Ele viu o contraste grita
aço grosso de dinheiro, colocando
ele bruscamente. "O
nheiro para me calar. Um pe
s se fechando em torno das notas. O primei
as sobreviver a ele. E

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