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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1154    |    Lançado em: Hoje às 22:11

e Vista

nho, a água quente um conforto temporário, e saí do meu quarto. O cheiro de café e to

sou no meu ombro. "Bom dia, dorminhoca", Bernardo murmurou, sua

epulsiva. Parecia uma aranha rastejando na minha pele. Lutei contra o impulso de recuar

ço, seus lábios quentes contra minha pele. "Desculpe por ontem", disse ele suavem

e o beijei, dizendo que estava tudo bem. Apenas fiquei ali, uma estátua em

u aperto afrouxar li

a a min

Minha expressão era neutra, meus olhos fixos nos dele. "O que é mais importante

com minha falta de emoção. O Bernardo que eu conhecia esper

uco suave demais. Ele me alcançou novamente, um olhar de preocu

lhos, a tensão sutil em sua mandíbula. Ele era um mentiroso magistral, mas a

sperado. "Por favor, não fique brava comigo", ele sussurrou

estava me irrita

disse, minha voz abaf

e física básica. Foi um passo abaixo do confronto em

Ele pensou que tinha recebido um adiamento. Ele pensou que eu o

a de abacate com um ovo poché perfeito, uma porção de frutas verm

para aquilo, tudo o que conseguia pensar era na mensagem que vi em seu c

bras. Eu era a substituta, a suplente, até mesmo para seus cafés da manhã de d

rvando-me com aquele olhar sério

nha gosto de papelão na minh

ando o prato para mais perto. "Vo

epois que você descansar, acho que deveríamos fazer um check-up completo. Só para

de perfeita com a Dafne. Nós checamos.* A conversa da Sala Mogno ecoou em minha cabeça. Ele

eu disse, empurrando meu prato p

suave, mas com uma ponta inflexív

A luva de veludo sobre o punho de fer

eu disse, mi

"Tarde de compras! Agora! Por minha conta! Você precis

pa perfeita. "Ok", eu disse, um plano se formando e

chance de fingir que tudo estava normal ant

co. Ele havia mexido os pauzinhos para agilizar os r

ão, pulmões, fígado... e dois rins excelentes." Ele sorriu, um sorriso triunfante e posse

nti, meu estôm

mente casual. "Estive pensando. Talvez essa pesquisa de bioimpressão seja um beco sem s

ongelou. "O quê? Por quê?", sua voz era afia

seu rosto. "E... estou cansada de me esconder. Quando vamos c

e calculista. "Eloísa, já conversamos sobre isso. Minha família... eles não

ve. Ele pegou minha mão, seu aperto

Uma maneira de manter sua pequena cientista em sua gaiola até que seu

k", eu disse, oferecendo-lhe um sorriso pequeno e apazigu

e controlado, seu projeto brilhante, mas maleável

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