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O Legado Do Alfa

O Legado Do Alfa

Autor: G.A.Moon
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Capítulo 1 Derik

Palavras: 1383    |    Lançado em: 04/11/2025

de e acende o que vive dentro da gente. Nova O

aviso. Liam não atendeu ao primeiro chamado pelo rádio. Nem ao segundo. Qu

. precis

esterno que se abriu em veios finos até o pescoço. A Sombra apro

rando metal e chuva no ar. Quatro figuras encapuzadas cercavam meu beta como cães. Mas não eram cães.

e a palavra saiu mais

a torta; o segundo, com as garras entrando no ombro dele como se fosse papel molhado. O terceiro tentou vir por baixo; chutei o

a respiração coube dentro d

entes sujos de vermelho, porque é jovem e pen

bonito de v

ondi, pressionando as costelas

.. algo. Achei qu

camisa, o sigilo queimou tanto que meus dedos tremeram - o desenho ancestra

pouco, e eu

, firme, para o vazi

tro. Sei que Liam me olhava como qu

está piora

tigo. Empurrei-o de pé. - Selene vai te co

preto, impecável como quem aprendeu a não se molhar por dentro. O olhar dela varreu o sangue de L

ndo - ela disse. - Querem

guma coisa - respondi. - E

u, sem erguer a voz. - E a cidade está cochichando alto demais. - Os olhos descera

lo queimou como sal em ferida. Eu aguent

sa ruína

não era bonito nem cruel, só honesto. Pegou

tempestade - disse, e me deixou

rar onde a noite respira mais fundo. Achei. No centro antigo, três quadras dali, alguém chorava sem som. E mais f

sas num andar térreo. Uma sombra moveu-se atrás de um vidro fosco. No ar, o cheiro mudou:

voz; era intenção. Ela. O Legado sabe antes do home

speito. Eu lidero uma alcateia, não invado o sono dos mortos. Ainda assim, alguma coisa no esterno puxou, exigent

ne vibro

resente: o detetive Arthur jurando de pé junto que todos os corpos são de "grand

- disse. -

ela cortou,

tentando ser mais leve do que pesa. Quando ela passou sob a luz, vi os olhos: castanhos com um brilho de quem pergunta sem pedir licença. Não sei expl

. Em vez disso, encostei as costas no muro, fechei os olhos e contei três re

ra mim. A palavra

m tocava jazz errado - tão errado que virou certo. O Legado começou como canção, contam os velhos. Música que chamou a lua pela p

imento firme, determinado, estranhamente sincronizado ao meu. Por um instante, tudo no corpo obedecia a es

so: Se é dela, eu quero. Se

canto,

sussurrei, e caminh

plástica ao lado de uma ambulância, luzes virando a chuva em facas de cor. Dois paramédicos discutiam baixo.

m os dedos e, por um segundo breve, como faísca, olhou direto para mim. Não havia lógica na distância, no ângulo, na sombra entre nós - mas eu

ene: Agora. A segunda, do Conselho: Sessão extraordinária. A

a afastar,

vão acordando. E, como toda resposta

Te

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