chuva sempr
tenso, mais profundo, como se cada gota batesse no t
das luzes fluorescentes e pelo som constante do ar-cond
cortes precisos demais para serem
rmato: simétrico, quase como se algu
mastigando o mesmo chiclete que usava desde as nove da
ei os
da de animal. É algo di
ur b
último corpo que disse ser "difere
ém drenou o sangue da mulher. - Sorri de canto, só para provocar.
as mãos e
se de monstros. Só me avise quando tiver cer
ó então me aproxime
lash acendeu, por um breve instante, juro que vi algo
i rá
a
s pesado. Até o ar p
o, tentando v
lison. Só isso. - Murmu
no centro do esterno, um calor
o reagisse a algo in
primeira vez, senti medo...
mas o foco já t
ltimos dias - os rumores de ataques, o aumento de
ele s
o era música. Era um ritmo, algo que vi
o gra
as extensas no abdômen e ombro. Cortes formam padrão
re
alístico" ficou
soava tã
álico do sangue se misturava ao perfume da c
novo estava lá: um símbolo
rte. Com q
nhas curvas no centro, co
afei r
o vidro da janela
do lado
a o cobria, mas ele não parecia se importar. Mesmo com o vidro e a distânci
nho: eu não fi
o olhei de novo, el
racionalizar. Talvez fosse alguém da
te de mim s
inha atravessado o vidro
ado um
eito voltou,
eco e olhei. A pele est
desenhar - o mesmo símbolo
eagia à pre
na parede fria. O símbolo desaparec
despertado e agora re
ente. Arthur voltou, se
- perguntou. -
li s
a e fingi anotar algo. - Já está
distraído, e
para a janela
uva criava distorções, e, entre uma gota e ou
- e
gerador demorou um segundo a responder, e nes
vindo da porta, mas de dentro da
rug
móvel, mas as pupilas estavam dilatadas, como
o na pele morta
to não dever
foto, e ao olhar a imagem, o símbo
cava. B
remendo. O símbolo, a
ardia c
. Uma mensagem de n
u esta noite v
o celul
bateu com
le homem estava de volta, debai
mundo par

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