dando foi a primeira
s, o
, entrando pelos poros com
e vinho tinto o mesmo aroma
tos abriu
ustres, as vozes, tudo estava
o, acreditou
fazia o coração
luços curtos, o corpo p
ao redor, e o espanto s
ant
s mesas cobertas por arranjos b
ra Salvatto viva, i
anos depois, ecoaria sobre
iu o estôm
pode
ou, inclinando-se preo
a uma faca antiga re
so, incapaz de escond
um pou
ilintar de uma colher contra o c
cessaram, e e
o Mont
paletó sob medida,
e que agora voltav
ceu sumir s
piano, nem os convida
do. - Desde o momento em que te conheci, soube
ertou, não de amor,
mas pa
mo ti
o i
ue se escondia por trás
a pequena ca
luz dourada o mesmo q
ue refletiu o s
nuou ele, sorrindo -
prende
a, ela choro
vontade e
redor: todo
s, tocando o colar no pescoço como s
, a imagem perfei
apel de mulh
espirou
final dess
deu a
, igual à da mulher qu
driano.
os exp
a ab
z por você! Disse,
com a serenida
va a nascer algo quente
taça quando t
om soou idêntico ao da no
no, Disse Adri
, Repetiu Amara,
fundo,
ue vai te
ica c
ndeu a mão,
o salão inteiro assistindo
o ombro dele, o rosto s
rro que só o desti
ernidade c
onversas leves quando Amara perce
avam seus pais - os do
-de-pérola, gesticulava enquant
ela denunciava
ortes, o brilho nos olho
rou onde
eceu se par
cansados dos médicos que não disfarçavam as piores possibilidades. Na linha que ela lembrava, a mãe tivera dores no peito, começaram os tratamentos, e alguém - num consultório frio -
rosadas e sem o cansaço que os anos tinham deixado no rosto, abria pa
sa dos pais, gravada com as iniciais, a presença de amigos próximos, os olhos que a reconheciam e celebravam. Era o q
voz dela quebrou por um segundo. Era uma verdade
com força, e a pressão
Cuide-se. Não se apresse por medo. - Havia um cuida
ses depois do noivado - o medo de perder mais do que herdara. No passado, esse medo justificara escolhas precipitadas: alianças
Entre os convidados, a festa continuava - música, brindes, elogio
os últimos anos, o peso de uma empresa, de um nome. Ela lembrava das noites em que o pai voltara cedo, olhos fundos, dedos manchados de papel. Le
entava uma possibilidade que o outro tempo lhe negara. Era ma
moção limpasse o chão do passado. Não era só alívio: era o reconhecimento de que havi
o peito. - Eu prometo que cuidare
e nos cantos das rugas h
ém, filha. Não o sufoque em
o vestido caindo com majestade, e olhou a sala inteira. Havia ali promessas que se repetiam, votos que so
bem? Ela perguntou
a sobrancelh
stá em plena forma. - Beijou o topo da cabeça
noiva e o pren
mara se deu conta de det
a os punhos da camisa quan
a mãe, mistura d
vam, como se ainda fossem
ntia algo que quase d
iano fingira sentir e
untou, animada. - Seu pai disse que A
ou o anel
parecia
- Sorriu, a voz a
u sua mão
você es
o dela t
ta também veio, e ela respond
u com a precisã
to, m
ai
vosa. O amor dei
o en
que é amor. E eles u
ica v
he, e ela ergueu a taça ap
nvidados, reconhecendo um por um - pessoas que, na outra vida,
ndo, todos
spirou
l queimava, mas havia p
era a única pessoa ali qu
se dispersar, a mãe volto
u amor. Amanhã com
o rosto dela
o tudo que
m entender o pes
pre ser
do de braços dados, e um a
eria os pais a qualquer custo - m
u até o
o vento trazendo o che
, indiferente, como se não s
nel uma ú
s luzes da festa, tão
u as palavras caírem ba
fechou-se num punho oculto sob o véu. -
icou no
ceu, sorriu de verdade não por alegria, ma

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