img A Vingança da Minha Alma  /  Capítulo 5 O Renascimento | 27.78%
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Histórico

Capítulo 5 O Renascimento

Palavras: 1807    |    Lançado em: 07/11/2025

dando foi a primeira

s, o

, entrando pelos poros com

e vinho tinto o mesmo aroma

tos abriu

ustres, as vozes, tudo estava

o, acreditou

fazia o coração

luços curtos, o corpo p

ao redor, e o espanto s

ant

s mesas cobertas por arranjos b

ra Salvatto viva, i

anos depois, ecoaria sobre

iu o estôm

pode

ou, inclinando-se preo

a uma faca antiga re

so, incapaz de escond

um pou

ilintar de uma colher contra o c

cessaram, e e

o Mont

paletó sob medida,

e que agora voltav

ceu sumir s

piano, nem os convida

do. - Desde o momento em que te conheci, soube

ertou, não de amor,

mas pa

mo ti

o i

ue se escondia por trás

a pequena ca

luz dourada o mesmo q

ue refletiu o s

nuou ele, sorrindo -

prende

a, ela choro

vontade e

redor: todo

s, tocando o colar no pescoço como s

, a imagem perfei

apel de mulh

espirou

final dess

deu a

, igual à da mulher qu

driano.

os exp

a ab

z por você! Disse,

com a serenida

va a nascer algo quente

taça quando t

om soou idêntico ao da no

no, Disse Adri

, Repetiu Amara,

fundo,

ue vai te

ica c

ndeu a mão,

o salão inteiro assistindo

o ombro dele, o rosto s

rro que só o desti

ernidade c

onversas leves quando Amara perce

avam seus pais - os do

-de-pérola, gesticulava enquant

ela denunciava

ortes, o brilho nos olho

rou onde

eceu se par

cansados dos médicos que não disfarçavam as piores possibilidades. Na linha que ela lembrava, a mãe tivera dores no peito, começaram os tratamentos, e alguém - num consultório frio -

rosadas e sem o cansaço que os anos tinham deixado no rosto, abria pa

sa dos pais, gravada com as iniciais, a presença de amigos próximos, os olhos que a reconheciam e celebravam. Era o q

voz dela quebrou por um segundo. Era uma verdade

com força, e a pressão

Cuide-se. Não se apresse por medo. - Havia um cuida

ses depois do noivado - o medo de perder mais do que herdara. No passado, esse medo justificara escolhas precipitadas: alianças

Entre os convidados, a festa continuava - música, brindes, elogio

os últimos anos, o peso de uma empresa, de um nome. Ela lembrava das noites em que o pai voltara cedo, olhos fundos, dedos manchados de papel. Le

entava uma possibilidade que o outro tempo lhe negara. Era ma

moção limpasse o chão do passado. Não era só alívio: era o reconhecimento de que havi

o peito. - Eu prometo que cuidare

e nos cantos das rugas h

ém, filha. Não o sufoque em

o vestido caindo com majestade, e olhou a sala inteira. Havia ali promessas que se repetiam, votos que so

bem? Ela perguntou

a sobrancelh

stá em plena forma. - Beijou o topo da cabeça

noiva e o pren

mara se deu conta de det

a os punhos da camisa quan

a mãe, mistura d

vam, como se ainda fossem

ntia algo que quase d

iano fingira sentir e

untou, animada. - Seu pai disse que A

ou o anel

parecia

- Sorriu, a voz a

u sua mão

você es

o dela t

ta também veio, e ela respond

u com a precisã

to, m

ai

vosa. O amor dei

o en

que é amor. E eles u

ica v

he, e ela ergueu a taça ap

nvidados, reconhecendo um por um - pessoas que, na outra vida,

ndo, todos

spirou

l queimava, mas havia p

era a única pessoa ali qu

se dispersar, a mãe volto

u amor. Amanhã com

o rosto dela

o tudo que

m entender o pes

pre ser

do de braços dados, e um a

eria os pais a qualquer custo - m

u até o

o vento trazendo o che

, indiferente, como se não s

nel uma ú

s luzes da festa, tão

u as palavras caírem ba

fechou-se num punho oculto sob o véu. -

icou no

ceu, sorriu de verdade não por alegria, ma

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