img A Vingança da Minha Alma  /  Capítulo 4 A sombra do que eu fui. | 22.22%
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Capítulo 4 A sombra do que eu fui.

Palavras: 1863    |    Lançado em: 07/11/2025

gritava o no

não apagava o som do corpo de

elho, e Amara sentia cada gota

ou levan

a

não re

tiam em ficar abertos - como se

, pensou, sem saber se ainda estava

r m

icou b

- um branco que doía, cheio de ecos, on

o começou a reaparecer como uma fit

escola, ch

batend

e uniforme limpo - segurav

ercada por dois garotos zomband

gritou. - Deix

rotos

ender men

vida! - Ela empurr

se assustar

ugou o rosto

riga

é o s

.. Clara

Eu sou Amara. Ve

o laço, a confiança, a me

ovo, alguns meses depois: as duas

tímido, o cabelo desgrenhado,

a você, Amara. - Ele

uma correntinha fina c

inda,

Ele soldou o metal,

bri

aquilo com

ai aceit

r qu

nocente, mas cada palavra era um veneno lento. - Se te virem us

menina

pois olhou para o

disfarçados,

nte, sem coragem de encará-lo. -

tou, confuso. - Eu só q

i não ia

a. - Ele tentou sorrir, mas o brilh

a com o pingente ainda na mão

assistindo à cena. - Eu era só uma crian

a veio no

s saltara

corredor

ichava ao

quadra? Adriano Montev

Qu

ensino médio. Dizem que o pai

empurrando-

ele. É o tipo de garo

mpre, Amar

po av

s, no baile da escola

tado na parede, de te

e era seren

u por trás, com u

olhou assim. - sussurrou.

uvir, mas o coraçã

u, e a lemb

ava com

rmat

o, Adriano tiran

undo, E

, segurando um

la terminasse

sussurrou no o

er isso, todo

ele é só

tos? Quer

aproximou,

béns,

u pra Clara, e virou o rosto. - Pode

fiz pr

soou fria, quase sem querer, mas ele

zer nada, e Cla

rar de se mistura

ervava agora ap

e ensinar a ser c

coou pe

a tremer, como se o própri

s ce

cos anos, trabalhan

a de terno e crachá, cuidando da

io ent

s rápidos, ge

ele se curva

s o chamo

is o fez

lia, Clara comento

ainda por aqui. Parec

, mas o riso pesou co

, e viu - por um instante - que ainda hav

dor

a lem

nsciê

do, mas ele nunca

ou a oscilar, e Ama

tir o cheiro do perfume de Clara, o toque

brança, a

imento, o

- ela chorava, olhando para o vaz

io pu

stura de luz e sombra, como se as memórias de A

o coração bater devagar, e

rás da outra - rápidas, int

vinte e d

as tilintando, o salão dou

, Clara logo atrás,

do demais -, Adriano nasceu pra comandar

rava: conf

s palavras doces,

mor", e ela ouvi

negócios da minha família com os seu

la, firme -, é assim que os impér

u, com a ta

melhor investim

ra, naquele limbo,

ssistia tudo

mesma: "Acorda, ele

ena não

- festas, contratos, vi

cia perfe

à direita de Adriano, rindo das mesmas pi

irmãos - alguém

ondeu ante

ase

ano nã

lemb

de Amara, f

anto Ezequiel aparecia à po

ro está pronto. - O tom

, sem saber por quê. - Você

hesi

re faz o que acr

olhar, sentindo

o sei mais o

meio sorris

ra de lembra

levantou o rosto, ele

que entendeu que foi a última conversa

pareceu no quarto dela, u

escolher o véu,

está

torcendo as mãos. - É

to. - A amiga colocou as mãos nos ombros

ava agora sentiu o

rte", pensou, e o ven

lembr

documentos s

péis a Adriano com

ra, confiand

o sendo t

a mudand

o do destino, e ela, como

r a c

ade a p

nto, Ezequiel

la

obser

rtas, trazendo café, resolvendo proble

m uma das lembranças. - O Zico ainda te ol

foi leal. - A

Cuidado, amiga. Às vezes, a devoçã

a, acredit

ju

eu o último elo com q

a começou a rachar -

aralhavam, repe

urando o pin

igno

o carro com a

scadas de braço

pre, sorrind

a gr

o vazio, dist

ela tremeu. - Eu n

agens não

, o sangu

n

ela antes de cair, a

r - até o parapeito invisíve

tou. - Me ouv

a

vento levand

aiu de

em silêncio, mist

ou, cansada

oltar atrás... vo

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