gritava o no
não apagava o som do corpo de
elho, e Amara sentia cada gota
ou levan
a
não re
tiam em ficar abertos - como se
, pensou, sem saber se ainda estava
r m
icou b
- um branco que doía, cheio de ecos, on
o começou a reaparecer como uma fit
escola, ch
batend
e uniforme limpo - segurav
ercada por dois garotos zomband
gritou. - Deix
rotos
ender men
vida! - Ela empurr
se assustar
ugou o rosto
riga
é o s
.. Clara
Eu sou Amara. Ve
o laço, a confiança, a me
ovo, alguns meses depois: as duas
tímido, o cabelo desgrenhado,
a você, Amara. - Ele
uma correntinha fina c
inda,
Ele soldou o metal,
bri
aquilo com
ai aceit
r qu
nocente, mas cada palavra era um veneno lento. - Se te virem us
menina
pois olhou para o
disfarçados,
nte, sem coragem de encará-lo. -
tou, confuso. - Eu só q
i não ia
a. - Ele tentou sorrir, mas o brilh
a com o pingente ainda na mão
assistindo à cena. - Eu era só uma crian
a veio no
s saltara
corredor
ichava ao
quadra? Adriano Montev
Qu
ensino médio. Dizem que o paiempurrando-
ele. É o tipo de garo
mpre, Amar
po av
s, no baile da escola
tado na parede, de te
e era seren
u por trás, com u
olhou assim. - sussurrou.
uvir, mas o coraçã
u, e a lemb
ava com
rmat
o, Adriano tiran
undo, E
, segurando um
la terminasse
sussurrou no o
er isso, todo
ele é só
tos? Quer
aproximou,
béns,
u pra Clara, e virou o rosto. - Pode
fiz pr
soou fria, quase sem querer, mas ele
zer nada, e Cla
rar de se mistura
ervava agora ap
e ensinar a ser c
coou pe
a tremer, como se o própri
s ce
cos anos, trabalhan
a de terno e crachá, cuidando da
io ent
s rápidos, ge
ele se curva
s o chamo
is o fez
lia, Clara comento
ainda por aqui. Parec
, mas o riso pesou co
, e viu - por um instante - que ainda hav
dor
a lem
nsciê
do, mas ele nunca
ou a oscilar, e Ama
tir o cheiro do perfume de Clara, o toque
brança, a
imento, o
- ela chorava, olhando para o vaz
io pu
stura de luz e sombra, como se as memórias de A
o coração bater devagar, e
rás da outra - rápidas, int
vinte e d
as tilintando, o salão dou
, Clara logo atrás,
do demais -, Adriano nasceu pra comandar
rava: conf
s palavras doces,
mor", e ela ouvi
negócios da minha família com os seu
la, firme -, é assim que os impér
u, com a ta
melhor investim
ra, naquele limbo,
ssistia tudo
mesma: "Acorda, ele
ena não
- festas, contratos, vi
cia perfe
à direita de Adriano, rindo das mesmas pi
irmãos - alguém
ondeu ante
ase
ano nã
lemb
de Amara, f
anto Ezequiel aparecia à po
ro está pronto. - O tom
, sem saber por quê. - Você
hesi
re faz o que acr
olhar, sentindo
o sei mais o
meio sorris
ra de lembra
levantou o rosto, ele
que entendeu que foi a última conversa
pareceu no quarto dela, u
escolher o véu,
está
torcendo as mãos. - É
to. - A amiga colocou as mãos nos ombros
ava agora sentiu o
rte", pensou, e o ven
lembr
documentos s
péis a Adriano com
ra, confiand
o sendo t
a mudand
o do destino, e ela, como
r a c
ade a p
nto, Ezequiel
la
obser
rtas, trazendo café, resolvendo proble
m uma das lembranças. - O Zico ainda te ol
foi leal. - A
Cuidado, amiga. Às vezes, a devoçã
a, acredit
ju
eu o último elo com q
a começou a rachar -
aralhavam, repe
urando o pin
igno
o carro com a
scadas de braço
pre, sorrind
a gr
o vazio, dist
ela tremeu. - Eu n
agens não
, o sangu
n
ela antes de cair, a
r - até o parapeito invisíve
tou. - Me ouv
a
vento levand
aiu de
em silêncio, mist
ou, cansada
oltar atrás... vo

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