no ar quando o trovão cort
or um instante, tudo pareceu sus
nco do vestido se tingindo n
a recebeu co
rando sentido, e só encontrav
va a arma com as d
ncarando a cena com uma mist
voz cortada pelo choro. - Ela me provoco
passando a mão no cabelo. - I
xo dele, manchando o chão com o san
ar, mas só sai
... q
elho quebrado, refletin
ou um pass
inda es
ou e segurou o pulso de Amara, como se conferisse o
u ao redor, o cérebro gir
ue foi um assalto. Que o segu
parecia em transe. -
u disser. Sou o mari
z dele fez Amar
sentia a vida escorr
salto dela raspa
não quero ir
a o corpo da esposa e baixou o
rrastar, mas o co
- o nome saiu rasg
perto dela e fa
ia ter fic
antigo, escondido sob a
ditar que aquele era o homem que disse
ao lado, o choro a
ão queria, Amara..
ela sussurrou, o olhar enev
u o rosto, cul
levantou,
ara. Vamos
elo braço, a porta atrás de
de uma tempestade - e, junt
vocês
olhado da chuva, o rosto em choqu
direto para o corp
ritou, corre
iato, escondendo a a
e os dois, o olhar
azinho? - o tom gotejava d
ao lado de Amara, tocando o ro
anchou os
que fizeram com
entando dizer algo, mas
rica, deu um passo
z, Ezequiel?! V
u de súbito
O
sperada. - Entrou aqui gritando,
driano rosnou, mas o olhar d
tendeu
calma, quase ensaiada. - Eu sou o ma
levantou, o
perderam
. - Só estamos aprove
no chão, o rosto
ano! As impressões.
no so
erf
dois, incrédulo, e se
s são
ara puxou de volta a arma, aponta
- gritou. -
atendo no metal
entre eles - frág
ela, o coração rasg
inha menina.
ábio, o dedo tre
i agora, Adriano. A
o braço dela. - Ele q
o à frente, e Clara,
gou no om
e lado, mas a raiva fo
gue escorrendo pelo br
ara recuaram
aqui vivos. - A voz de
o soprando as cortinas como se o
pelo braço dele,
ndo no rosto, o vento arrastando o véu
vão sair d
u grave, o tro
e Adriano, o corpo mo
çado! Ela co
ou rir, mas
e teve inveja, não é? Amara nu
ntes que a fr
talo seco ecoando entre os trovões. Adriano c
ica, o vestido colan
- apontou a arma, as mãos tremend
demais pra hesitar, rá
passou de raspão, o so
ou no chão, a arma desli
isso!
antar, os olhos arregalad
gritou, a voz rachada.
pegar a arma caída, m
arapeito com um som oco - o impa
pro lado, o sangue
eante, o rosto coberto d
arma, mas Ezequie
dis
is o
u, lento, e caiu de cos
a, e o barulho da chuva co
, respirando como
os, o cenário, a tragédia inte
ar
Fraca, quase imóvel, o
e joelhos, as mãos tremendo
meu amor... - sussurrou, deses
o sangue man
ciente pra dizer que ele
io por um segundo, o mun
ostou a tes
uebrada. - Sempre. Desde que éramos crianças. Eu via voc
re eles como véu
ver feliz, mesmo que não fosse comigo. E era verdade, até hoje. Mas agor
dele, e mesmo assim ele a seg
não re
os, fracos, e to
ho, enxugando as lágrimas
orr
ito, que doeu mais do
e moveram devaga
ico
infância saiu
ão dele
caiu, o sor
entando acordá-la, beijando a testa, os lábios, o
ela já estava
batia nas costas, e a chuva apagava o sangue
ntou, trôpego,
urmurou, olhando o corpo dela.
assos até
urrou, o trov
o de Amara, sereno, o vestido ainda
orriu entr
ho te en
pu
a tempestade, mas o grito

GOOGLE PLAY