u na tarde
estava
a Fontes aninhada no sofá, enrolada em um co
"Espero que não se importe. O médico disse que preciso de alg
a "insistiria" em algo tão problemátic
o," disse Clar
obertor nos ombros de Cassandra com uma ter
ara ela. "Cassandra precisa des
pedido. Era
ão poderia impor. Tenho certeza de qu
desdenhoso. "Ela não tem nada melh
o estômago. Ele a via como nada ma
tindo o gosto de sangue.
com olhos grandes e inocentes. "Você poderia me fazer um mingau?
o para ninguém além de Jairo e, por extensão, Caio. Ela era uma
izer não. Qu
lhos de Caio sobre el
e se virou para a co
ela o trouxe, Caio havia saído, atendendo
. A máscara doce e frágil havia desaparec
tética, sabia?" ela debochou. "Dez a
a tigela na
osto. "Isso está muito quente. N
a tigela, com a intenção
de suas mãos e deliberadamente derramo
ou um gr
! Qu
e fúria. Ele viu Cassandra segurando seu braço vermelho
. Ele avançou e agarrou o pulso d
você fez?
mas falsas. "Não é culpa dela, Caio! Eu só disse que es
mas Caio já a estava sacu
avisei. Eu te avisei
orça que ela cambaleou para trás, batendo n
a em seus braços, a voz suavizando.
u por cima do ombro dele para Clara. Seus lábio
tremendo. A luta se esvaiu dela, dei
os joelhos,
no silêncio. "Por fav

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