com o cheiro d
la estava sozinha. Seu corpo doía, uma dor surda e l
ua expressão uma mistura
nteiro. Sinceramente, doar tanto sangue já es
um sorriso fraco. O
sseiro. "Você tem sorte. Pode receber alt
Clara a ouviu conversando
r doar sangue para a ex dele,
o tempo todo. Ele é tão devotado a ela. Qu
sposa dele... fica a
u pela janela, observando um pássa
se foi. Caio
ma do hospital. Ela teve que passar pelo q
stava ent
e terna do que ela jamais vira. Ele estava descascando uma maçã para ela, seus movimentos cuidadosos e
amiliar de dor. Ela
nos um lar e mais um museu de uma vida
tremiam demais. A xícara de porcelana escorregou
Uma única lágrima quente rolou
afiada cortou seu dedo. O sangue vermelho vivo
o nome um soluço dolor
desastrada, como ele gentilmente pegava as coisas de su
se levantou, respirando fundo. Q
cê está chor
va na porta, de braços cruzados,
desmaiar, agora isso? Você nunca s
para argumentar,
te disse mil vezes. Eu nunca
olhar caindo para o chã
-lo ainda mais. Um músculo
o?" ele rosnou, mas então fez algo que a chocou. Ele
sua voz, quando falou no
ota. Deveria es
a deitou na cama de seu quarto, um quarto
osamente semelhante ao de Jairo. O mesm
stendeu a mão e a
voz pequena e fraca. "Por
jo de algo - seria tentação? - cruzou seu rosto ant
telefone tocou, o som est
. A voz dela, fraca e frág
com medo. Voc
breve e fugaz momento de
ntendeu. Ela sol
a voz neutra. "Ela
eu a mão, os dedos roçando seu cabelo
is tarde," e
e saiu do quarto se
ão vo

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