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ularizavam por se agarrar a um homem que a desprezava abertamente. Eles
rmão, Jairo, o homem que eu realmente amava, que supostamente morreu há uma d
areceu. Ela sofreu um acidente, e Caio estava pronto para arriscar a vida
dasse dela. Ela me atormentou, me incriminou por seus ferimentos autoinfligidos, e Caio, cego d
eu fiquei, mesmo quando ele me disse que nu
prir. Mas agora, a promessa está c
ítu
estava em
s holofotes por três anos, estava de volta. Seu rosto estava e
e de outra mulher inevitavel
uecível" do magnata da tecnologia Caio Pereira. Clara era a mulher que a ha
stituta patética, uma mulher sem amor-próprio que suportava o desprezo aberto de Caio apenas para ma
ada olhar frio, cada palavra desdenhosa de C
a por seu irmão. O homem que el
estava quase no fi
erd
no Leblon, o cheiro de papel e café velho pairando no
conhecer firma. O
ssuntos há anos, ergueu os olhos, os óculos
pois de todo esse tempo, é a s
r atrás de Caio Pereira. Todos pr
os carregando uma profundidade de tristeza
enho ce
cartorário carimbou o papel com um baque surdo,
rédio sem olh
a e sinuosa que saía da cidade, subindo as colinas do Alto da
iares enquanto caminhava em direção a um pátio isolado nos fundos. Um
quando ela se aproxi
ê ve
uma pe
lâmpada sempre acesa em um altar de pedra dentro do
a, sua postura reta e formal. Sua voz
anos. Estou indo t
som suave como o ve
ito dele foi guardado por sua promessa
a sombra patética de Caio Pereira. Ela era o ú
mais velho, Jairo, o artista brilhante e recluso que suposta
io tinha sido
parecer para proteger as pessoas que mais amava: seu irmão, Caio, e ela. Antes de sumir, ele fez duas co
om a mão fraca, mas o aperto fi
tensa. "Cuide do Caio por mi
ia um alvo para Pires. Ele sabia que o mund
o, o coração part
smente desaparecesse, ela passaria a vida procurando por ele, tornando-se um alvo. O pacto a prende
o sua frieza e o ridículo do mundo. Os dez anos acabaram. Seu dever estava c
novo bastão de incenso, co
, os olhos fixos na c
, por um momento, ela quase pôde v
o áspera e indesejada. Ela igno
igação de um dos amigos de Caio,
a para o hospital! É a Cassa
lara ficou pr
guíneo raro. O mesmo do Caio! Ele está a c
superou. Por dez anos, ele guardou uma p
jando desdém: "Eu morreria pela Cassa
rrer. Não por ninguém. A vida dele não e
. Ela correu para fora do templo, o co
ma enfermeira se preparava para tirar o sangue de Caio.
mões... você sabe que sua saúd
que ela vai fazer se algo acontecer c
ação de segundo. Seus olhos, frios e e
m de viver às minhas custas por uma década. Ela prova
expressão endurecendo ao vê-la ali, pálida e sem fôlego. E
to de Clara. Ela não conseguia
a mão pousando em seu braço. Se
le disse, a v
aixo, sua própria
nho o mesmo tipo san
mente. "Sim! A Clara pode fazer i
puxou o braço e seguiu a enfermeira par
e sua vida se esvaindo era estont
estava fraco. Ela cambaleou para fora da sala,
lado de seus lábios. Pela primeira vez em dez anos, ela v
dar um sorriso
bem. Você e
girar. O chão corr
par de braços fortes a pegando, p
ia o
a sorriu. Estou

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