img Nosso Amor, Nossa Destruição Mútua  /  Capítulo 2 | 25.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1236    |    Lançado em: 27/10/2025

e Vista

ando minhas reações explosivas. Ele esperava que uma garrafa fosse

ália estava oc

ia preparado. Dei a volta no balcão e coloquei uma na frente de G

adoração genuína, quase infantil, enquanto olhava para Bento. "Vo

caneca até o

margo", disse ele, sua voz baixa e carregada de um duplo sen

le estava me olhando, um olhar profundo e consumidor que parecia um toque físico

s de Bento. Jovens em ternos caros, seus rostos corados de álcool e arrogância. E

e circulando, esperando por uma migalha. Eles tinham visto nos

depois olharam para Carlos

direção à mesa deles. Conforme me aproximei, eles se encolher

da minha guerra com Bento s

sussurrou para Carlos, seus olh

o gole de sua bebida. Ele sabia que esta era

cas na mesa e me

mão disparou e agarrou meu braço. "Você poderia tirar uma foto

ente manicure na minha manga. "

ou. Ele apenas pegou sua carteira, tirou um maço grosso de dinheiro e o

ra verde que pousou em uma pilha bagunçada no chão aos meus pés. "Tira a porr

espalhado no linóleo gasto. Então, lentamente, me

sua voz pingando falsa simpat

as amassadas apertadas no meu punho. "Ele não está me oferecendo dinhei

a. "Ela não tá errada. Pelo pre

deixei

, puxando seu rosto para o meu nível. Enfiei o maço de dinheir

derramei o líquido quente em sua garganta, forçando-o a engolir o café co

com o rosto da hiena risonha em um tapa

", eu sibilei, meu rosto a centímetro

o único som era o tamborilar imp

ngo e lento de sua caneca, como se

cio, sua voz tremendo de indignação. "Voc

ati nela também. Com forç

branca impecável. Um sorriso lento e perigoso se espalhou por seu rosto. "Agora

segurava sua bochecha vermelha. "Como você quer se vingar dela, querida?", ele per

cara de choque e ódio. Ela assentiu, u

estalou os dedos. "Ponham tudo abai

. Dois deles foram até uma caminhonete

am o vidro, abriram buracos no drywall. O som de madeira se partindo e vidro que

afé era um destroço, uma pilha

ão, seu polegar acariciando minha bochecha. "Viu, Dália? Eu posso te dar tudo. E posso tirar tudo." Ele s

. Tropecei pelos destroços, meus olhos procurando minha bolsa.

edos desajeitados com o fecho

pressão de fria diversão.

inha mão e o jogou casualmente em uma gr

ndo seus olhos. Ele passou um braço em volta de uma Graziela s

as ruínas da minha vida, a ch

ei o frasco da água turva. Abri a tampa e engoli um punh

orme necessário. Na última semana, desde que ele vol

suficiente. Nunc

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