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Nosso Amor, Nossa Destruição Mútua

Nosso Amor, Nossa Destruição Mútua

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1681    |    Lançado em: 27/10/2025

nto Ferguson, voltou para Curitiba. A primeira coisa que

l. Com um sorriso perverso, ela me encurralou

el dela. Duas vezes. Acordei no hospital, tossin

para as câmeras, "vou sentir prazer

câncer, acelerado por sua cru

ospital para ligarem para ele. Minha vingança final não era lutar contra

ítu

e Vista

m ruínas. Éramos o maior amor e a maior fonte de dor um do outro. Tínhamos finalmente declarado uma trégua há três a

que ele fez foi i

al, declarando minha loja de discos, "A Batida", um risco ao patrimônio h

não apenas quebraram as vitrines; eles estilhaçaram os expositores, partiram vinis

amontes com um sorriso presunçoso, e quebrei seu nariz com u

chão. "Ele disse que

o que custava mais que todo o meu estoque. Ele jogou um cheque aos meus pés. "Pel

o o p

rou, um sorriso cruel brincando em seus

quilo. Mas o fogo dentro de mim, aquele que ele sempre adorou

já tinham me dito qu

lado e doentio sobre tudo. Apoiei-me na parede fria, o copo de plástico com água

ália Jarvis.

e. Os exames estão... tomados. É u

frase ficou no ar, nítida e clara. "Nenhum f

reclamar

ocracia em uma vida prestes a ser carimbada como 'encerrada'. Olhei para o meu celular, meu p

dis

ndo toque, sua voz

bios. "Bento", eu disse, minha própria voz

u ouv

palavras com gosto de cinzas, "pr

o que eu alugara para A Batida. Era menor, mais limpo e não tinha nenhuma da alma do lugar antigo. Limpei

o. Um âncora de notícias local se derramava em elo

de volta à sua cidade natal com tudo, anunciando

e imprensa, parecendo em todos os a

rife. Ela era impecável, seu trench coat imaculado, seu cabelo loiro esti

iras de discos. "Este lugar é incrível. Estou procurando um pou

data e sócio de Bento. Ele parecia mais velho, mais cansado. Seus olhos encontraram os meus p

tipo de música. Ele me disse para escolher algo especial para hoje à noite." Ela se vir

a de reservar o lugar todo. Apenas por algumas hor

roedora, pareceu se agitar. Estava piorando. Eu podia sentir, uma dor constante e surda que nenhum analgésico conseguia apagar completamente. Os médi

ce, estava dando ordens a Carlos. "Você pode me ajudar a mover esta mesa

onhecia a história. Ele tinha visto as discussões aos gritos, o

m zoom em seu rosto. Eu vi a linha tênue e pratea

te uma briga sobre algo que eu nem conseguia mais lembrar. Foi uma de nos

escondida sob meu suéter. Uma lembrança dele, um empurrão contra o canto afiado de uma

ue você está de volta a Curitiba não apenas por negócios. H

ica chama que me interessa é uma nova." Ele fez

brilhando. "Você ouviu isso? Ele é tão fofo." Ela voltou seu olhar para mim, uma pitada de curiosi

r cima da cabeça dela. Sua expressão e

vez. Graziela ofegou e correu para a porta, seu ro

to ela se esticava para beijá-lo. Ele a beijou de volta, mas eu vi - uma hesit

carregado momento, a cidade, a chuva e a noiva loira e borbulhante desaparec

tas dela. Ele aprofundou o beijo, seus olhos ainda fixos nos meus, um ato flag

do-me, minhas mãos metodicamente lim

rmúrio baixo. "Dália... apenas... não faç

Carlos?", pergunte

se ele, lutando pela palavra certa. "Ela é sof

erente de garota, uma com cabelos emaranhados e dedos manchados de tinta, gritand

Graziela finalmente entraram, trazendo

ioso do café, pingando condescendência. "Sobre o q

enti a atração familiar e tóxica de sua gravidade. A

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