img Noiva Renascida, Não Mais Sua Vítima  /  Capítulo 2 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1436    |    Lançado em: 17/10/2025

ista de Al

ra a gaiola. Sete dias. Cento e sessenta e oito horas. Uma chance de rebobinar a fita, de apagar as ú

Eu podia ter a vida deles de volta. Mãe. Pai.

maginei como o quarto do bebê - e encontrei um esconderijo. Deslizei cuidadosamente a preciosa passagem para den

o e da barriga triunfante e grávida de Karina queimava por trás das minhas pálpebras. Eu os via juntos em nossa

planta era a mesma, um membro fantasma da minha vida antiga, mas cada detalhe estava errado. Na cozinha, estendi

eu lhe disse que muitas vezes acordava com sede. Um pequeno e impensado gesto de amor que ago

nsegue

ganta. Caio estava na porta, uma silhueta contra a l

resença sugando o ar da sala. Ele não olhou para mim. Era como

nte. Eu tinha que dizer alguma coisa.

sede," eu disse, minh

ainda de cos

a dormir sem leite morno. A

gando leite para si mesmo. Ele estava cuidando de sua esposa g

assim? Você não se lembra de nós? - morreram na minha

para recuar de volta

li

um fiapo de esperança tola

lhar estava fixo na minha mão

disse, sua voz plana. "

izado, um pequeno e intrincado 'A' e 'C' entrelaçados. Ele me deu no dia em que fechamos a c

tivamente se fec

tei, embora já so

à casa," ele disse simplesmente, como se estivesse di

a a minha chave

frio, estava sistematicamente desmontando cada peça da vida que construímos, cada

chave do chaveiro. O metal estava frio

dedos tocassem os meus,

e, sua voz desprovid

ta para o quarto de hóspedes e fechei a porta, encostando-m

a am

quanto a morte dos meus pais. Ele a amava o suficiente para me apagar. El

Minha mão foi para o meu estômago, plano e vazio.

videz. Deu positivo. Eu estava esperando um filho de Caio. Eu planejava contar a ele naquela noi

outra mulher. E em minha dor e raiva,

claramente queria, um filho que ele amava. E o meu? Nosso bebê era um

dormi

m fundos, contornados de vermelho. Seu rosto estava pálido e abatido. Jo

onde Caio e eu deveríamos tomar nosso primeiro café da manhã como marido e mulher. Ele estava cortando

um soco n

hante e enjoativamente doce. "Venha, junte-se a n

. Como ela

har, sua express

em-vinda," ele disse, sua voz com um toque de aviso. "Ela va

via procurado informações sobre sua

a indesejada no meu próprio funeral. Maria, a empregada,

nqueca do garfo de Caio, enc

s costas estão doendo

urou, sua voz se suavizando em um tom de pura adoração que

, aninhando-se mais perto dele.

a. Era a intimidade casual e sem esforço que mais doía. Os momentos tranqu

eliberado e cruel projetado para me mostrar exatamente o que eu havia perd

ra trás, o som do arrasta

lic

a que s

Caio era afiada, m

o me

itério," ele disse, seu tom plano e profiss

estava me dando isso, uma chance de vê-los. Mas não era um ato de bondade

o endereço dos túm

-

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