ista de Al
ra a gaiola. Sete dias. Cento e sessenta e oito horas. Uma chance de rebobinar a fita, de apagar as ú
Eu podia ter a vida deles de volta. Mãe. Pai.
maginei como o quarto do bebê - e encontrei um esconderijo. Deslizei cuidadosamente a preciosa passagem para den
o e da barriga triunfante e grávida de Karina queimava por trás das minhas pálpebras. Eu os via juntos em nossa
planta era a mesma, um membro fantasma da minha vida antiga, mas cada detalhe estava errado. Na cozinha, estendi
eu lhe disse que muitas vezes acordava com sede. Um pequeno e impensado gesto de amor que ago
nsegue
ganta. Caio estava na porta, uma silhueta contra a l
resença sugando o ar da sala. Ele não olhou para mim. Era como
nte. Eu tinha que dizer alguma coisa.
sede," eu disse, minh
ainda de cos
a dormir sem leite morno. A
gando leite para si mesmo. Ele estava cuidando de sua esposa g
assim? Você não se lembra de nós? - morreram na minha
para recuar de volta
li
um fiapo de esperança tola
lhar estava fixo na minha mão
disse, sua voz plana. "
izado, um pequeno e intrincado 'A' e 'C' entrelaçados. Ele me deu no dia em que fechamos a c
tivamente se fec
tei, embora já so
à casa," ele disse simplesmente, como se estivesse di
a a minha chave
frio, estava sistematicamente desmontando cada peça da vida que construímos, cada
chave do chaveiro. O metal estava frio
dedos tocassem os meus,
e, sua voz desprovid
ta para o quarto de hóspedes e fechei a porta, encostando-m
a am
quanto a morte dos meus pais. Ele a amava o suficiente para me apagar. El
Minha mão foi para o meu estômago, plano e vazio.
videz. Deu positivo. Eu estava esperando um filho de Caio. Eu planejava contar a ele naquela noi
outra mulher. E em minha dor e raiva,
claramente queria, um filho que ele amava. E o meu? Nosso bebê era um
dormi
m fundos, contornados de vermelho. Seu rosto estava pálido e abatido. Jo
onde Caio e eu deveríamos tomar nosso primeiro café da manhã como marido e mulher. Ele estava cortando
um soco n
hante e enjoativamente doce. "Venha, junte-se a n
. Como ela
har, sua express
em-vinda," ele disse, sua voz com um toque de aviso. "Ela va
via procurado informações sobre sua
a indesejada no meu próprio funeral. Maria, a empregada,
nqueca do garfo de Caio, enc
s costas estão doendo
urou, sua voz se suavizando em um tom de pura adoração que
, aninhando-se mais perto dele.
a. Era a intimidade casual e sem esforço que mais doía. Os momentos tranqu
eliberado e cruel projetado para me mostrar exatamente o que eu havia perd
ra trás, o som do arrasta
lic
a que s
Caio era afiada, m
o me
itério," ele disse, seu tom plano e profiss
estava me dando isso, uma chance de vê-los. Mas não era um ato de bondade
o endereço dos túm
-

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