em reclamar, a manter o sorriso mesmo quando o corpo mal lhe respondia. O dia começava antes do sol nascer e terminava quando já não havia ma

lém de sua filha. Mas o que ela tinha era determinação. Não importava se suas roupas estavam gastas ou se seus sa

a menina insistiu em acompanhá-la a

ue não vou atrapalhar - ela disse com aqueles o

disso, o restaurante costumava ser tranquilo no início do dia. Um par de clientes habitu

que um desses "desconhecido

mpanhado de assistente. Estava vestido com uma simples jaqueta escura, jeans e boné.

de vezes, memorizado cada dado, cada movimento de Camila nos últimos anos. Sabia seu horário, sua rotina,

se apertou. Não por culpa ou arrependimento, mas por uma sensação de vazio que ele n

a perto da janela e esperou ser atendido. Por sorte, não foi Camila quem o recebeu. Fo

planejado: Sofía saiu da pequena cozinha i

sauro? - disse para

Muito menos que falasse com essa naturalidade. Era pequen

ele, tentando que

desengonçado, de cores berrantes, com um grande

ue os dinossauros também podem ter n

amente pela primeir

ome para um dinossauro

isse ela, c

Ouvir seu nome sair da boca dela

e, sem pensar. Não podia dizer

deu de

um Daniel,

está fazendo

r de preparar as mesas. Depois vou

miliar que doía. Ela tinha o mesmo jeito de falar de Camila quando estava

assim - re

, uma voz cha

vem aqui,

fez uma

e ir. Tcha

Diego, enquanto a via co

. Por sorte. Mas se tivesse vi

* Não entendia o que estava buscando com tudo isso. Ver ela de perto? Falar

postas. Só ma

igou seu laptop e escreveu

ação transbordante. Gosta de desenhar di

arquivo s

uando havia tanto em jogo. O projeto imobiliário ainda estava em andamento.

ruir o lugar onde C

fingindo que n

ecidiu não deci

que, quanto mais se aproximava da verdade,

era que, pela primeira vez em anos,

as do centro. O lugar era discreto, quase invisível aos olhos de quem buscava luxos ou tendências. Mas ele não estava ali por uma recomendação gastron

evero, parou por um instante no limiar. Não por hesitação, mas por aquele pressentimento difícil de descrever, aquele que lhe dizi

inas. Havia quatro ou cinco mesas ocupadas, e uma suave música instrumental flutuava no

ou-se sem olhar diretamente para ninguém, deixando seu casaco no encosto. Observou através do vidro emb

assou antes que uma voz fem

o menu do dia ou q

tou o

arou o

est

mi

em um rabo de cavalo baixo, fios soltos emoldurando um rosto sereno, mas cansado. Usava um avental bege amarrado com de

assim,

cisava se conter. Precisava estudar a situação, entender em que mom

- conseguiu dizer com uma

respondeu ela

em em sua expressão, nem mesmo em seu andar. Para

ou os punho

reconheceu? Ou estava ape

suave, uma que provavelmente passaria despercebida para qualquer outra pessoa. Mas não para ele. Ele a conhecia. Amava cada parte dela. Aquel

ndo desculpas porque a moça estava ocupada. Diego não respondeu, apenas moveu a cabeça. H

á! É

ua frente estava a me

fí

s dele, o observavam com uma mi

o com um sorriso quase involuntá

entusiasmo e tirou uma

em asas e sol

lápis de cor. Diego o pegou com cuidado, como

vel. Deu

ador". Como Ráfaga

a um dinossaur

sse momento, uma figur

ovo incomodan

suave, m

mi

franzida e um olhar de repreensão maternal. Ao ver sua filha ao lado do homem, s

pa

mpalideceu

regalaram com um

o ela

so

reco

ixa, como se não acreditasse no qu

a mais que mil palavras. A intensidade de seu olhar, o tremor em suas mãos,

s. O pano úmido caiu no chão

pode

ao momento, fr

Você o

o jovem de vinte anos que um dia a amou loucamente. O mesmo que jurou nunca a deixaria

mente. Devolveu o desen

ossauro, Rafador é

osse dizer algo, mas mudou de ideia. Não era o momento. Não ali

e caminhou até a porta. Antes de sai

om um tom tão carregado de emoç

ha tocou

enterrar com tanto esforço, acabava de entrar