ti
tempo ant
tempo c
e o tempo de
você. Nunca estaria pronta para
eu reflexo no espelho. Duas semanas sem ele pareciam uma eternidade. Meus dedos
Nunca pude me despedir
doloroso. Olhei para o meu celular, a hora me encarando. O tempo era
ouvir sua voz. Só mais uma vez. Peguei o telefone novamente e disquei o número dele. Meus dedos traçar
no The Den of Sin. Devo ter perdido a cabeça, pois esqueci completamente
piração ao ouvir o primeiro toque. Depo
por aqui. Deixe uma mensa
o sabe que ele está morto, pensei com um soluço estrangulado. Se eu c
ra chorar, lema
Ouvi a mensagem de voz várias vezes. A cada vez, prendia a respiração quando a linha tocava, espera
ouvido sua mensagem de voz quando
não conseguia processar a morte do meu marido. Tudo o que eu sentia era dormência e dor. Mas nem mesmo a
xo. Meu corpo parecia estar em
eguramente. Minha bochecha tinha um corte. Meu olho esquerdo estava roxo d
nte de carro. Uma vida
o sistema de vigilância da cidade, mas não encontraram nada. Questionaram a equipe do hospital para des
ber nada. Apenas que Ad
o com minha vida. Minhas lembranças. Como eu sobrevivi? Lembrei-me do SUV bat
Capotando.
is, um branco. Nad
uando eu dormia, o que não era muit
e o terapeuta disse. Concentre-se no que é bom. Eu sobrevivi. Talvez,
e concedesse essa pequena misericórdia e não me deixasse sozinha
er isso. Eu estava grávid
em meu coração e comigo. Eu o amaria o suficiente por nós dois. Nosso bebê n
trêmulo, tentand
Para meu reflexo. Para qualquer um que estiv
an estava aqui, sempre havia barulho, mesmo quando ele não estava por perto. Seus aparelhos e comp
horar, seria difícil parar. Não há tempo para lágrimas, a voz de
renome de Adrian, então tal
ousava ir. O nó em minha garganta cresceu, cada vez mais, até que minhas vias respiratórias ficaram obstruídas.
sozinha. Eu e
se esvaiu. A agonia aguda e lancinante em
esperadamente. Certamente, se Deus
ebê. Por paz interior. Para que a dor fosse embora. E, du
meus olhos se abriram para encontrar seus olhos no e
ecent
ex
a esposa tenha curado suas feridas
se curar, eu
eu me sentia tão sem e
e de meu marido? - Meus pulmões estavam apertados. Minha voz soou ácida. Eu me ressentia de sua felicidade. Eu me ressen
vida de Alexei era um inferno por causa da minha mãe. A vingança era um tema constante nessa vida -
ta era:
omento. - A voz de Alexei me
de não conseguir me lembrar de muita coisa daquela noite, o que me deixava com um milhão de pergunt
s lábios, soando quase histérica
u, era pesado e sombrio, prendendo-me a
ávamos, - disse, com a voz fria, enviando um
ram. Franzi as sobrancelha
vam. Ele manteve meu olhar fixo, como se e
o conseguiu chegar aos meus pulmões. Meu sangue começou a zumbir nos meus ouvidos. As emoções se agitavam como um to
ar caiu para o chão. Como s
e eu pudesse questioná-lo
tou e precisei de todo o meu autoco
, fechei os
aior parte do meu rosto. Meu ves
mais nada de Adrian para enterrar. Outro buquê de rosas vermelhas foi jogado so
mado. Sangue
ra a data gravada
sformada em outra cripta. Seria uma
ra. Seguiu-se outra, depois mais outra, até que se tornou um tamborilar constante. As pessoas se dispersaram lenta
O barulho da chuva ficou mais alto. As poças começaram a se formar rapidamente ao meu red
fund
estar me afogand
para elas. Não fazia ideia de como eu havia chegado lá. Nenhuma ideia de como sobrevivi à expl
is pare
inhos que o envolviam. Nem as pess
as, as despedidas finais foram feitas. De todos, exceto a minha. Fiquei parada, o
ozes surgiam quando eu dor
Minhas mãos tremeram. Minhas têmporas latejavam. Mas isso não era nada comparado ao apert
. Apenas uma dormência, que se espalhou por minhas veias. O silêncio ficou pesado, mas eu o
huva em meu vestido, que grudava nas pernas. Eu me sentia sufoc
uficiente para os
pois sabia que meus irmãos sempre estariam lá para me salvar. Mas agora eu temia que esses de
petiu Sasha. Outra respiração
s do submundo veio prestar homenagem. Russos. Italianos. Americanos. Canadenses. Colombianos. U
o-o em meio à névoa da tristeza. Parecia qu
ria voltar para casa. Não queria ficar sozinha. No entanto, eu me se
prosperando. Torturando-me. E quando eu dormia, minha mente se revoltava. Eu não
dia deixar que ninguém ouvisse meus sonh
ediatamente, lembrando-se
has bochechas doíam. Ma
ital para encontrar os olhos do meu marido. Só que o descontentamento m
tei, hesitante. -
outro. E uma sombra escura e iminente pairou sobre mim, rouba
- eu disse, minha
ão, - gritou ele. -
a mão envolveu minha garganta, apertando. Com
me deixando. Eu não queria deixar cair meu milagre recémnascido. Empurrando meu cotovelo co
anta do meu bebê e o terror, diferente de tud
ele pudesse
a
s mo
ati
minhas veias, como se o pesadelo fosse real. As mãos do meu irmão mais velho chegaram aos meus o
ormentando. Talvez eu fo
s de mim. Fazia apenas duas semanas. Como é possível dizer adeus e
dei ao trabalho de me virar para vê-los. Tinha medo de que vissem algo em m
m dentro de mim. A dor ardia em minhas veias, deixando-me vazia e con
ão consegui
maneci em
u engasguei. - Apena
Seus passos foram desaparecendo a cada pisada sobre as pedras centenárias
m
um longo tempo, procurando algo. Alguma coisa mex
a figura alta estava ao lado de um carro, com as mãos nos bolsos e o olha
avia uma familiaridade nele. Eu já o tinha visto antes. E
hematoma que estava desaparecendo. Seus olhos seguiram meu movimento e escurece
homem? Ele p
ort
omem era alto. Mais alto do que a maioria dos homens, inclusive meus irmãos. Vestido todo de preto
iliaridade puxou
que viva, Tatiana. Por mi
àquela distância. Havia algo desconfortável em seu olhar escuro, algo que
uia afastar me consumia. Só que
rian? Só que ele não me chamava assim desde aquela noite no g
hos, e algo nele me arrastava para sua escuridão selvagem. Seus olhos escu
odos haviam desaparecido. Apen
cabeça, voltei meus
na direção dos meus irmãos. Os olhos do estranho
era uma dor q
ado masoquista e buscad