img TATIANA - SPIN-OFF DE ENCONTRO ÀS CEGAS  /  Capítulo 7 7 | 23.33%
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Capítulo 7 7

Palavras: 1734    |    Lançado em: 29/09/2025

ti

stágios

ia. Tudo o que eu podia sentir era dor. Do tipo que despedaç

lha extinguiu

estar a caminho

m lado para o outro entre a cozinha e a sala de jantar, onde os hóspedes espe

s. A maneira como ele me preparava o café da manhã ou me levava para assistir a uma apresentação de ópera russa enq

os. Então, algo deu errado e eu ainda não tinha descoberto o que tinha

tava sem isso. Era difícil ver as pessoas ao meu

e com o médico que estava tratando dos meus ferimentos. Seus olhos estavam sempre voltados para mim, observando-me com preocupação e oferecendo conselhos. Eu não

a se ofereceram para me levar para o último ch

aqui es

daram, passando d

a presa em suas profundezas, onde os monstros se escondiam. Quant

inguém podia me ouvir. Me

am se reduzido a nada. Mas, por dentro, eu ainda os sentia. Em

io me pe

ímetro. A dor me arranhava enquanto eu olhava para o sangue que manchava

anta, roubando todo o o

Tudo esta

ovens. Virgens. Eu não era nenhuma dessas coisas. Os homens deste mundo podiam ter quantas mulheres quisessem. Mas, para as mulheres, só era permitido encontrar o amor uma vez, com

expandiu em minha ca

ituído por um incêndio, corroendo tudo em seu rastro. A sensação de p

do que estava bem. Me

ouboutin voou pelo ar e atingiu o espelho. De novo. E mais uma vez. A lata de lixo de metal

gio dois

elo sangue correndo em minhas veias. Ou t

nhas veias. Minhas cordas voc

as mãos vieram de trás de mim, uma envol

e com isso, -

s foram mais ásperas. Seu sotaque russo

é minha garganta doer e sentir o gosto de sangue em minha língua

estasse nada

o, des

da me consumia o peito, roubando o oxigênio dos pulmões. Meu lábio ardia e lambi o co

cisa busc

to Vasili dirigia como se estivesse irritado e pronto para perder a paciência. Devia ser ruim

veja e o ódio eram uma droga. Eu nunca os havia experime

fechados, ouvindo

asha. - É nosso trabalho ajudá-la. Só se pa

. Até eu podia ouvir a d

ria, - sibilou Vasili. - Ela me mordeu. Me bateu. E cortou o lá

. Deixei que pensassem que eu estava dormindo. Era

- Perguntou Sasha. - V

tava demorando tanto, e a encontrei batendo no espelho, com

to que um tiro. Era denso, pe

nossa família seja boa em luto. Nossa própria mãe

a com a mamãe e muito menos

inha as qualidades de nossos pais. Boas e ruins. Nosso control

arros passando por nós. D

urmurou Sasha. - A mão dela pro

a pode fa

e crua, saiu sem que eu percebes

sono. - Você e Bella são melho

sili se voltaram para minha calça. O sangue agora manchava a maior part

os, - argumentou Sasha

entei, mantendo meus olhos baixos. -

aber com um rosnado. - Somos uma fam

or que lambeu minha pele. Como

endo-me dar um pulo. Sasha empurrou a mão para fora da janela e os mandou para

inha melhor amiga, mas contra a vida, o destino e a injustiça de tudo isso. Respirei fundo e depois respirei novamente

, perdendo a cabeça. De novo. - Lá é t

e bateram contra o metal do carro. Era

r em frente, - disse

aixinho. - Ele era tudo para m

sili começou, mas

podreciam dentro de mim. - E se tivesse sido Isabella? Você simplesmente seguiria em frente? Eu não vou para sua casa. Co

ependi-me instantaneamente das palavras. A amargura crua deveria ser escondida, e

estava ofegante quando as pronunciei. Meus lábios tremiam. Minhas mãos tr

sse Vasili por fim. - Temos um mé

início de minha

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