ti
stágios
ia. Tudo o que eu podia sentir era dor. Do tipo que despedaç
lha extinguiu
estar a caminho
m lado para o outro entre a cozinha e a sala de jantar, onde os hóspedes espe
s. A maneira como ele me preparava o café da manhã ou me levava para assistir a uma apresentação de ópera russa enq
os. Então, algo deu errado e eu ainda não tinha descoberto o que tinha
tava sem isso. Era difícil ver as pessoas ao meu
e com o médico que estava tratando dos meus ferimentos. Seus olhos estavam sempre voltados para mim, observando-me com preocupação e oferecendo conselhos. Eu não
a se ofereceram para me levar para o último ch
aqui es
daram, passando d
a presa em suas profundezas, onde os monstros se escondiam. Quant
inguém podia me ouvir. Me
am se reduzido a nada. Mas, por dentro, eu ainda os sentia. Em
io me pe
ímetro. A dor me arranhava enquanto eu olhava para o sangue que manchava
anta, roubando todo o o
Tudo esta
ovens. Virgens. Eu não era nenhuma dessas coisas. Os homens deste mundo podiam ter quantas mulheres quisessem. Mas, para as mulheres, só era permitido encontrar o amor uma vez, com
expandiu em minha ca
ituído por um incêndio, corroendo tudo em seu rastro. A sensação de p
do que estava bem. Me
ouboutin voou pelo ar e atingiu o espelho. De novo. E mais uma vez. A lata de lixo de metal
gio dois
elo sangue correndo em minhas veias. Ou t
nhas veias. Minhas cordas voc
as mãos vieram de trás de mim, uma envol
e com isso, -
s foram mais ásperas. Seu sotaque russo
é minha garganta doer e sentir o gosto de sangue em minha língua
estasse nada
o, des
da me consumia o peito, roubando o oxigênio dos pulmões. Meu lábio ardia e lambi o co
cisa busc
to Vasili dirigia como se estivesse irritado e pronto para perder a paciência. Devia ser ruim
veja e o ódio eram uma droga. Eu nunca os havia experime
fechados, ouvindo
asha. - É nosso trabalho ajudá-la. Só se pa
. Até eu podia ouvir a d
ria, - sibilou Vasili. - Ela me mordeu. Me bateu. E cortou o lá
. Deixei que pensassem que eu estava dormindo. Era
- Perguntou Sasha. - V
tava demorando tanto, e a encontrei batendo no espelho, com
to que um tiro. Era denso, pe
nossa família seja boa em luto. Nossa própria mãe
a com a mamãe e muito menos
inha as qualidades de nossos pais. Boas e ruins. Nosso control
arros passando por nós. D
urmurou Sasha. - A mão dela pro
a pode fa
e crua, saiu sem que eu percebes
sono. - Você e Bella são melho
sili se voltaram para minha calça. O sangue agora manchava a maior part
os, - argumentou Sasha
entei, mantendo meus olhos baixos. -
aber com um rosnado. - Somos uma fam
or que lambeu minha pele. Como
endo-me dar um pulo. Sasha empurrou a mão para fora da janela e os mandou para
inha melhor amiga, mas contra a vida, o destino e a injustiça de tudo isso. Respirei fundo e depois respirei novamente
, perdendo a cabeça. De novo. - Lá é t
e bateram contra o metal do carro. Era
r em frente, - disse
aixinho. - Ele era tudo para m
sili começou, mas
podreciam dentro de mim. - E se tivesse sido Isabella? Você simplesmente seguiria em frente? Eu não vou para sua casa. Co
ependi-me instantaneamente das palavras. A amargura crua deveria ser escondida, e
estava ofegante quando as pronunciei. Meus lábios tremiam. Minhas mãos tr
sse Vasili por fim. - Temos um mé
início de minha