ti
Bip
eiro nauseante de desi
ejante. Fri
de sândalo, mas também tinha um toque de
s de voze
iver. - A voz era dura. Fria. Sotaq
de q
aremos o no
, - rugiu ele. -
ons de uma luta e
rtos inundaram meu cérebro. O sangue escorria pelo canto da bo
a ponta de meus dedos.
Talvez? Eu não tinha certe
r em seus pulmões
Muito alta.
apertou, um soluço sufocou minha
avam meu cérebro. Ouvi os gri
nti a
o meu coração. E isso doía pra caramba. Parecia que uma bala havia se alojado em meus pulmõ
rarei novamen
Eu não tinha certeza. Não conseguia sentir minha b
ros. - Tatiana, olhe para mim. - Eu segui a voz, mas meus olhos não conseguiam s
s palavras estavam enterradas na névoa. Por
lá. Pisquei os olhos e depois pisquei novamente. A l
ábios. Não consegui ouvi-lo, nem as palavras. Mas eu as senti. Na
s e senti o go
surrou o pesadelo. Isso me fez sentir uma dor de arrepiar a alma em cada ce
u estava muito dentro da minha cabeça, onde o desespero me consumia. Os ol
lábios que costumavam colocar os valentões no lugar deles. Os mesmo
oração se despedaçando, u
am. Minha alma se dividiu. O som de vidro quebminha carne e o mundo de