ti
voa induzida pelas drogas começou a se dissipar, e pude ver um par
ecoaram no quarto, lev
Bip
rto era muito frio. Muito escuro. O cheiro de desinfe
uia me concentrar era nele. Eu podia senti
outro lado do quarto do hospital. Luzes brilhavam através do vidro, um cont
a cabeça tonta por causa
as demais em minha corrente sanguínea. A porta se abriu, apenas um palmo. A sombra pas
frutas cítricas e sândalo pairav
espalharam p
dri
Ele estava lá. Ele estava lá. Havia uma névoa ao seu redor. O zumbido da máquina era um ruído constante. Minha mão o alcançou, ma
ardendo e desesperada
dade que eu não estava disposta a admitir. Que talvez, apenas
minha visão. Sentia o gosto de sa
iscinas negras profundas, mas as lágrimas continuavam a disto
inha força para manter minha mão no ar. Ele se ap
suave de xinga
e ir, - di
seu cheiro. Abri a boca para falar, mas o zumbid
mais. Talvez meus tímpanos estivessem danificados. Ele se virou de
e engoliu inteira. - Eu te amo! - Como um canto escuro e profundo cheio de sombra
enquanto as lágrimas inundavam meu rosto. E, durante todo esse tempo, meu c
oya luna3. - Par
do você estiver
o me puxou para b