ira No
pesado, cada olhar que se desviava quando eu me aproximava deixava claro que ele qu
forma como o corpo dele ficava tenso quando eu ch
deixava ainda
no jardim, sem camisa como sempre, trabalhando na parte d
e soou em tom de avi
os, com um sor
o visitar
o olhar para o que estava fazend
ando um pouco mais. - Talvez eu só
queles olhos azuis me analisaram de cima a baixo, e por um
não faç
quê? -
. - Você é jovem. Tem sua vida inteira pe
a mais perto. - Não é uma questão de idade. Não
viando o olhar. - Não, Zoe
i, com firmeza.
undo, como se estivesse reunindo toda a
ou amigo do seu pai. E
força daquelas palavras saírem sem medo. - E eu sei o que
sejo, rápido demais para ser negado, cruzou o rosto dele. Ma
baixo. - Você não sa
ei, encarando-o. -
cerrar o assunto. Mas eu não precisava de mais nada. Eu tinha
o. Talvez já estivesse percebendo h
ávamos fechando a pousada.
rguntei, tentando s
haniel. - ele
ação di
ue te
voz grave e firme. - Ele é meu amigo. É um homem vivido, cheio de
, mas ele ergueu a
isas que você ainda não entende. - ele con
voz mais alta do que pretendia
a filha. - ele retrucou, firme. - E v
, sentindo o cor
impedir de gos
. - respondeu ele, e virou as
, o peito subindo e descendo ráp
pai podia tentar me proteger. Mas den
seri
ava o tempo