Alexander
anto, que não iria demorar pois já estava de olho em uma c
antiga, bonita, mas com marcas de abandono e necessidade de cuidado. Para mim, aquilo não era um problema; era um des
er na pele, misturando calor e liberdade. Peguei as ferramentas e comecei a trabalhar, arrancando pedaços de madeira podre, limpando o jardim
me tiraria o fôlego. Ela estava de uniforme da faculdade, mochila nas costas, cabelos cacheados caindo pelos ombros, pele clara que parecia refleti
cia. A diferença de idade, a prudência que sempre carre
la soou nervosa, curiosa. -
a. - Gosto de fazer minhas próprias reform
havam sob a pele bronzeada pelo sol, e eu senti o olhar dela percorrendo cada detalhe. Eu tinha uma marca de tiro no peito, era imperceptível,
, - sempre foi assim? Forte, d
a testa, como se não soubesse se eu
cê perceber só agora. - brin
da faculdade ou da pousada. Nunca foi coincidência. Sempre que ela aparecia, meu corpo reagia antes da mente. Um arrepio subia da nuca até
assim, os cabelos cacheados balançando com cada passo, como se cada fio tivesse vida própria. A pele clara dela contrastava co
nto eu martelava uma tábua solta na vara
di, sem tirar os olhos dela
em de 24 anos, apenas um metro e sessenta e três, pele clara, cabelos cacheados e compridos cor de c
? - disse, com tom misto
ando as sobrancelhas. - E, sinceramente, não co
Cada olhar, cada palavra, cada gesto dela me deixava inquieto. Zoe me puxav
ique por perto? - perguntou ba
firme, mas deixando o duplo sentido claro.
Zoe invadia meu espaço de paz sem pedir licença. E, embora eu tentasse resistir, sabia que ced
não conseguiria fugir d