ira No
ão era grande, mas era familiar e exigia dedicação todos os dias, o que eu fazia com muito gosto. Entre hóspedes, arrumação, contas e meus estudos
o à mesa, já com a xícara de café na mão e o jornal aberto. Ele sempre lia as notícias como s
evantou os olhos do jorna
entei de frente para ele. - E o s
pre que tocava no nome da minha mãe, era assim: um
não foi essa noite. -
não tinha lembranças dela, mas, pelo jeito como me
amos hóspedes naquela época do ano, e a maioria era gente de passagem. Mas aquele carro me chamou a aten
pela janela. Foi quand
castanhos estavam levemente desgrenhados, e os olhos azuis pareciam frios e atentos, como se analis
é bonito. - murmurei, sem perceb
a camisa. Quando olhou pela janela, so
disse, antes de sai
pai abriu a porta da pousada, o homem
e, grave, mas ao mesmo tempo cal
ebendo-o com um abraço forte. - Eu não acre
respondeu ele, com um meio sorr
em. Meu pai parecia feliz, mas ao mesmo tempo surpreso. Eu
presença e fez um ges
sei se você se lembra dela, e
nstante senti um arrepio. Seus olhos azuis se
ma cor dos cabelos, sempre me fizeram parecer mais séria do que eu realmente era, e meus lábios carnudos eram motivo de comentários des
. - disse ele, com um lev
ntando soar natural, mas
stranha. Uma mistura de segurança e perigo, calor e frieza. A
vida do velho amigo. Mas eu... eu sabia, naquele instante, que a chega