a Nar
ingerie nova que comprei ontem: um conjunto vermelho rendado, fio-dental cavado, com sutiã de aro que levantava o peito na medida certa. Gosto de usar sempre algo que m
Nos pés, optei por um salto plataforma de tiras prateadas que alonga minhas pernas, e finalizei com uma jaqueta jeans ove
luminador no ossinho da bochecha e no nariz, e um blush rosado pra dar aquele ar saudável. Nos olhos, esfumei sombra preta com brilho prateado, bem carregada, finalize
o. Peguei a bolsa pequena, coloquei dentro minha carteira, celular, perfume, batom extra e a máscara de renda preta que sempre uso na
orta estava entreaberta e vi ela deitada, assisti
ô indo t
u os braços. Entrei no quarto, sentei na beira d
ida. - ela disse, seguran
rrisinho, tentando esconder o nervo
i a jaqueta e fiquei ali parada por alguns segundos, olhando ela. É sempre difícil sair de casa à noite sabend
a sala. Peguei a chave na estante, dei uma última checa
ra de
cionários, onde o público não tem acesso, e cumprimentei alguns colegas de trabalho que já estavam na correria da noite. Respirei fu
o no celular ao mesmo tempo. Assim que me viu, desligou e me e
pro salão principal. - ele
? - perguntei
poderoso, que paga caro. Eles quere
e preciso, não porque gosto de me exibir. Faço meu papel, entrego
rsonagem entrar em cena. Fui até a sala reservada, onde a música é mais baixa e o clima mais exclusivo. As luzes eram vermelh
astro com firmeza, segurei com uma das pernas e deixei o corpo deslizar de ponta-cabeça, o cabelo caindo como cascata. Fiz a
pela coxa até a cintura, ergui o quadril em movimentos lentos e voltei a subir no pole para encerrar com a coreografia que sempre arranca suspir
desviou os olhos em nenhum momento. Enquanto os outros riam, brindavam e cochichavam, ele só me observava, sério, quase hipnotizado
o. Levei as mãos até a máscara, desamarrei devagar e a retirei, deixando meu rosto livre. F
rei e o mesmo homem que não tirou os o
ação di
? - soltei, assustada, apert
ei na