an
a mesa improvisada, rodopiando lent
alil perguntou, os olhos e
e, cruzando os braços, te
o se já tivesse
, gesticulando pra Tzão - e fazer três perg
falei baixo, mas e
gem não te falta, Barbie - Pei
me acompanhando, analisando cada passo. Ele não tirava os olhos de
aior besteira que você já fez? -
eu de
sso é f
alil ria, mas de um jeito diferente, como se ele
e disse de repente, a voz baixa,
espondi, enca
ente pra sentir o calor da mi
de alguma coisa q
ei os
isto, você acha que me conhe
olhos brilhando de uma
. - disse só pra mim, com aquele tom
olhares e riram, mas L
.. não deixa e
entre as brincadeiras, eu senti que começava a fazer parte daquele mundo. E, por mais que me irrita
eçou a relaxar. O barulho do funk, o cheiro de churrasquin
longe, cruzando os braços, o sorriso t
rindo de leve, e percebi que ele
hamar pra sentar com ele
, abrindo mais uma latinha. - Quero ouvi
tucando minha mão. - Não sabia que ia
, rindo junto, sem conseguir evita
de cara - Peixe falou, com aquele sorriso tra
alil jogou de repente,
, firme. - Você nem me con
o suficiente pra me fazer sentir
nhecer melhor - disse com aquele
ia manter a pose, mas o jeito que ele me olhava, com
zendo sentir parte do grupo. Pela primeira vez, eu percebi que não precisava ser perfeita, ou da cidade, ou
cou de leve
sando. Mas cuidado com o K
ue esse novo mundo - o morro, os amigos da Laís, até Khalil com toda a m
 
 
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