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an
ertando um chute certeir
emeu de dor e caiu no
Peguei minhas mochilas do chã
ada noite virava um pesadelo: bêbado, ele vinha pra cima de mim, tenta
ia o padrasto dos sonhos: carinhoso, atencioso, me tratava como filha. Mas c
lguém que ainda parecia ser o marido ideal. Mas agora..
dia pro motorista e passei o endereço. O caminho parecia eterno. Quando estávamos
Lig
z dela soou preocupada. -
ego na sua casa. Tô
ada e não fala com ni
igaç
olhar pra trás. Fiquei ali, o silêncio das ruas me
quando um assobio me fez congelar. Virei a cabeça e
na luz fraca. O
um deles pergun
algo que nem sei o que foi. Dei um pass
rou firme no meu braço, me
sussurrou no meu ouvido,
mou ainda mais e aponto
tu é antes que eu
do cara atrás de mim apertavam meu braç
a voz da Laís
itou. - Ela é
m as armas, e até o que estava me segu
pros braços dela como se qu
machucaram? - pergunt
abeça, ainda
ergueu o queixo
uma águ
da, Peixe! - Laís
s mãos em re
pô. Sem
- murmurei,
me puxou dali, s
do rápido pelas vielas do morro, o coração ainda acelerado no meu peito. Eu tentava prestar atenção n
rguntou baixinho, quase sem olhar pra
na janela. Ele me pegou no flagra e tentou me bater. - mostrei os roxos no braço, a pele marcada como prova.
minha mão c
gou pra
isso, foi tudo
desgraçado não pode fica
istia em subir. Eu não queria desm
trás de nós como se fosse a barreira final contra o mundo lá
im e, do nada, a
a gente sonhava
mesmo cansada,
ente tenta
a risada saiu leve, como se limp
tou pra
z la
- arregal
quecendo o vazio que eu sentia por dentro. C
tudo é
. - ela riu. - Os cornos da
orn
s meus, o Ti
aqueles que me pararam lá
rgalhou, e eu
percebi: pela primeira vez em muito tempo, eu conseguia respirar. E
ninguém ia tir
 
 
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