an
das de lasanha, Laís me
ar até quando pra
rfo. O gosto da comida
peguei o celular c
na tela. O coração batia tão alto que parecia
Lig
eliz, aliviada. - Eu ia te l
sentindo a ga
. eu nã
a do outro lad
nda? - agora a voz já
am a descer, mesmo
- Ele tentou me bater de novo. E hoje...
nte gritou. - Como assim?
u braço. O nó na garga
e... se eu não tivesse corrido, eu nã
linha, ouvi o c
e perdoa... eu nunca imaginei.
eu esperava. - Eu quero que você não volte pra casa enquanto ele
conseguia ouvir a respiração pe
- disse por fim, decid
igaç
mãos ainda tremendo. Laís me puxou pro c
zendo carinho no meu cabelo. - A
horo vir de vez, mas não era
a. Pisquei os olhos, confusa, até lembrar: eu não estava mais na minha cama de lençóis macios,
heiro de café recém-passado me guiou até ela. Laís estava de shor
tou com um sorrisinho irônico,
o perdida. - Só que o barulho aqui n
a
acorda no ritmo
crianças correndo, vizinhas conversando alto, cheiro de comida misturado com fumaça. Eu ten
e fumando. Quando nos viram, endireitaram as post
que falei ontem. - m
a sobr
orn
halil, Pei
o, Khalil, tinha um sorriso ma
ís? Quem é
olhos. Prin
Vai ficar aqui um tempo
brancelha, me olha
ai aguentar o mo
i os
nho nom
o grandão, Tzão, de
disse. - Não a
já cortou, me puxando pelo br
astava. Eu ainda sentia os olhares grudados e
do. - Laís resmungou. - Aqui
ada de macho, amiga. -
ndo, mas não se
inha. Vamos ver até q
me acostumar com o peso daquele novo
 
 
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