an
coava de algum beco próximo. Eu tentava acompanhar Laís sem tropeçar nas pedras soltas, mas sentia
o meu desconforto. - Vem cá, vou te apresenta
a cena. Eu já tinha visto eles na casa da Laís mais
, cabelo preto, barba fechada com cavanhaque e bigode. As t
disse ele, com um sorriso debochado. -
odia ser
garoto de porte médio, ombros largos, tatuagem tomando conta apenas do br
- falou, levantando a mão
era o
o preto, cavanhaque bem aparado. Diferente dos outros, não parecia tão interessado e
era o
tem - Laís falou, me puxando pra
ando de cima a baixo. - Deve ser fresca demais, ap
u sangue
conhece pra sa
ma sobrancelh
er muito pra ver. Tá
lhar melhor - rebati, firme,
argalh
lil tomou l
nçou a cab
da... vai dar tr
palmas, se
a tinha resposta n
oeira, eu percebi que o
irar. Assim que as provocações di
imada. - Hoje é sexta, e sexta
aberto, cheio de mesas de plástico coloridas, caixas de som estourando funk e uma caix
cadeira com um sorrisinho torto. - Mas
ís retrucou, mas eu já est
enenosa não tem sabão que resolva - reb
sposta! - Tzão garga
bria uma latinh
Aqui todo mun
cerveja - fale
o pares de olho
explodiu em riso. - F
não gosta - Laís me defend
eira e peguei a lat
oje eu vo
a veio automática. A gargal
Aqui cê aprende na
ira, Khalil b
uinho. Verdade ou d
egalou o
ram usar esse joguinho
ogar - falei, mesm
rou. Caiu em
halil perguntou, sorriso
três, depoi
esa
caram olhar
é, no meio do barzinho - disse Khalil, batendo
cou a mão
, nã
a galera toda, sendo que eu mal sabia as l
ado possível, comecei a cantar junto com a batida que saía da caixa
cadeira quase tropeçando, até
so, não esperava q
inda sem
ecisa conhecer melhor as p
rgueu a
Barbie mais co
ez naquela noite, eu senti que tal
 
 
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