toque. Nasceu naquilo
ourados. Caio ajeitou a mochila no ombro e seguiu ao lado de
e uma cerca de madeira torta. Mas é bonitinha - disse o amigo, sorrin
os a cada detalhe da estrada de barro, dos pés de acerola
doce no ar - talvez manga madura, talvez bolo saindo do forno. Um cenário que
do sol do meio da
cal
os girava como um redemoinho,
um lenço vermelho bala
e, mas como quem se esquece por
com os olhos marejados de alegria. Tossia de vez em quand
Não pisou ma
lado de fora da cerca, o coração ba
ala, mas como mulher real. Viva. Incriv
ãe aumentou. Um som seco
egundo, correu até a mãe e a ajud
inuou ali
pisc
havia se passado quando
e se sentou no chão, com as costas apoiadas no tronco. Estava cans
a os lados. Nã
e madeira com agilida
e ass
está faz
respondeu sem hesita
enho, surpresa,
des? Co
ntou ao l
eiro do mato, da terra, da
queria te ver, Alinna. E te procurei. Vo
que vinha do fundo do pe
meio louc
Ou só me
os escuros, pele queimad
quer
so
for co
lisando a saia com
tão
le
atrás
inteira que ele ainda
ia num fio fino entre as pedras, cintilando sob a luz filtrada pelas árvores.
endendo parte do cabelo que teimava em soltar-se. Ela se virou para ele com um sorriso tímid
do tudo aperta... eu ve
do só pra te ver aqui -
Sem acreditar no
não faz ideia do
sta dançando, que ouvi tua voz...
ão te
ij
rt
de
evar. A boca cedeu, os lábios se encaixaram. Era o primeiro
sem ar, com a
favor. Eu...
? Você te
como eu ter alguém? Eu nunca...
cintura com cuidado, como se ela fosse feita de vidro. Enc
ê é v
sentiu com um movime
O toque era terno, mas a respir
nunca tive ninguém. E quero assim.
s, tentando se pro
tenho idade pra me ilud
uero me casar com v
Lento. Como se tivesse
grito ecoou da
LIN
-se sorrind
r - disse, aje
xou-a de volta. Beijou mais
vou v
do as árvores balançando e a água do riacho correndo. Sabia que aquela mulher era di
completament