desejo, o corp
OREAU
tas dela como se o temp
pão de seda escorregou como uma mentira antiga sendo arrancada,
eio. A outra invadiu a c
prio corpo, pela memória daquil
ontra o ouvido dela, mord
certeiros, e o som que ela fez foi um gr
te no pescoço dela. - Tá sentindo? Você tá mo
u pra trás, colado no me
imas e desejo. - Deixa eu amar v
po dela tremeu, as pernas cederam, e eu a segurei contra
orelha dela, sabor
voquei, com veneno e ternura misturados. - De
upão do chão e se cobriu, o rosto
o vai me hu
o, ofegante,
lhar?
be de nada. -
a me e
é teve um filho dele! O que eu não se
, os olhos em cha
Sai do m
passo à
ritou, e o grito dela m
. Mas naquele instante eu entendi que a força d
ara trás. Fechei
o. Eu ainda ouvi o choro
rega pecados que
to como quem invad
to subia e descia sem ritmo. O pes
ão sei? - rosnei para
ede uma, duas
s era menos cruel que
r aqui... eu não vou
camisa. De
em pensar. S
e caiu como punição, queimando a
atejava, duro, pulsando como se
ulejo frio, joguei a cab
eradas, tentando dar v
ra... - gemi, m
sada, o peito tremend
ue saudade eu
hos, a boca
vem pra mim,
uando
a parada
v
vi
orpo en
no meu
em homena
molhado, vermelho d
... eu vou explo
o cair. Ficou só d
rilhando, o c
anheiro sem
ão r
om raiva. Com de
bebe água depois de
ram direto ao
. So
colaram no meu
a devagar, olhand
fingir que
. - ela
o azulejo quente, a águ
oxas dela co
oi direto pr
me enl
s lentos, depois mergu
vada no meu cabelo, o cor
. porra.
rado à água, aos anos de silênc
emeu inteira, e eu lambi cada go
assim, com essa verdade depois de você.
u duro roçando
... - sussurrei, mo
pernas dela se enrosc
contra o azulejo, em
gr
ido dela, repet
ainda é
mundo, você
da era conf
mido, l
um pedido
mo quem carrega uma vi
a, porque o desejo vin
a, olhos crav
s desejando você. Sete anos, Alinna. Quant
va em mim era
o que ain
a, desejo... ou só o luto gr