ÓL
a. E ele... nunca est
da
osso, morno, denso como u
com força quan
no peito, jaqueta de
arro e desejo alhe
corredor, largou as chaves
esa na
ran
deixava lu
ava sentad
mãos espremidas
anto que parecia mais leve - n
olhou
o se importa. Nem comigo. Ne
u no mei
resp
tou o olh
scuta com
vender minha p
u em
u uma ris
arça o pânico a
i o
s me fizeram propo
egraus da escada
nso, quent
er me fod
Nã
ero sair d
cansad
ão gr
avis
cor, se
nas
ua parte... eles f
Si
m o controle... vã
Si
te vai pa
ente,
me virar.
não vê um inimigo, m
da, Caio. Sem cargo. Se
mão no cabelo
a o riso ve
em com esse to
é má
ad
e lev
azul. Corpo can
cadas com p
io e virou-
às nove. Só
alas já es
eu não vo
goliu
eus,
a so
su
HBAC
i se casa
pa
dela ficou pr
os bri
e s
acontecen
entender. Ele virou no e
o. Não cas
. Mas não
amo de
cisa dele. Eu
os olhos po
desciam. Mas
is
.. eu
tenho mai
terá
lhe. Só m
esc
unista. Você só qu
u a cabeça
mor de verdade, po
hesi
. não
as c
a
rosto, o choro engolindo tudo que
liu de volta como
da sala ma
dou até
afa de uísqu
copo at
de uma
a garganta, mas nã
no balcão. Olh
a es
elha no can
la na beir
dela ai
to, irmão... você q
não é? Ou não teria deixad
o copo
stilhaçou
e me
rosto, respirou fund
o pudesse dar
gritasse mais alto do que e
bi
va
ais pesado qu
sado, o pei
parecia mais alto que
da porta do
li por
aneta, os de
ro
e ass
subiu até
ssustados,
e não soubesse se
en
. O peito suado.
u v
anziu
u f
endir
do ao des
ênc
spirou
disser que
os. Piscou, como se
e esse sempre
ê não me
o resp
se apr
imiar. Sem defe
ó quer
cê q
nta fic
que eles nun
que poderi
que aind
e está em jogo? Por que esse cara par