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r contrastava com a lembrança da cerimônia de despedida que acabara de acontecer. A mãe de Lyra, uma humana que
o Alfa - a sala que um dia pertencera a seu pai. A madeira escura, os mapas espalhados e o peso dos livr
u e fez um
de você e de seu
rar, alto, loiro, com o mesmo porte orgulhoso de Carson, que o seguia logo atrás. O jovem já
o perde
izer, nunca conheceu o pai. Cresceu apenas com a mãe - A voz dele saiu grave, marcada
iatamente. - Deixe
o filho antes de acrescentar: - Vam
o, tensões entre guerreiros jovens e veteranos. Quando o relógio mental de Zane marcava já mais
as uma calça de moletom e deitou-se no colchão macio, permitindo que o peso do corpo o p
as
fiou ao lado dele, buscando calor. O cheiro inco
rou com a voz sonolenta.
tive um pesadelo... não quero fica
am em resignação. - Está b
deu, já se encolhend
, com cuidado, a carregou de volta para a cama da ala médica. O relógio já passava das quat
mas agora havia o peso extra de cuidar de uma criança traumatizada. Não encontraram paren
entando-a, penteando seus cabelos negros ondulados e embalando-a quando os pesadelos a deixavam trêmula. As duas cri
em meio à madrugada. Ele já conhecia o padrão: primeiro o choro abafado, depois o estalar da
se tornava algo mais: um porto de calma em meio ao caos. Zane não sabia
es insinuaram o destino que aguardava: quando Lyra atingisse a maioridade, dev
uma criança em moeda de poder. Ele prometera a si mesmo que Lyra teria
orta arrancou-o
Sua voz s
inação do pai. O jovem já não precisa
, inclinando lev
olveu o gesto. - Vo
misto de triunfo e apreensão. - Acho qu
eitou na cade
elissa Miller. Vinte e nove anos. Foi re
Desaparecida? Você confi
nel de desaparecidos não dei
o pesado s
nto? - perguntou Zane, já senti
continuar. - Eles relataram que Melissa havia iniciad
na sala co
e... - Zane suss
penas a
me. Era um vampiro antigo, conhecido por seu envolvimento em experimentos
dade. - Pouco depois de denunciarem o desaparecimento
la pareceu
- Zane
r. - Cada gota de sangue retirada. A polícia fechou o
s. - Aquele maldito
ce óbvio. Ele os matou p
, levantando-se e começando a
r o pensamento. - Só há uma explic
virando-se p
italle sabia que Lyr
mais eloquente do que qu
por fim o silêncio. - Mas não faz sent
ndo a pressão aumentar. - Não sei
o interior, eco
olvidos, ela nunca esteve s
Lyra não era apenas uma órfã perdida. Era peça central em um
rara pro
tar os anciões, o conselho