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ava de volta à matilha. A comitiva se movia silenciosa, sombras pesadas e alongadas serpenteando pela trilha de
uridão que a cercava. Ele sentia o calor irregular do seu corpo, uma brasa fraca em meio ao frio d
subterrâneo que ameaçava consumir tudo. Raiva pelo que havia acontecido, pela injustiça de uma criança se
omessa que ele sentia germinar em sua alma, como uma semente em s
e inocente que contrastava violentamente com a mancha de ferro seco de sangue. Era a fragrância de a
quase físico, cada pensamento dele lançado contra o peito de Zane como pedras de gelo. Seu cheiro c
beirava o temor, seus passos medidos e seus olhares fixos, mas discretos. Eles não carregavam apenas uma criança; transportavam um presságio palpável, um oráculo envolto em fragilidade. ZA peça rara que poderia moldar - o
esitante, como se cada palavra tive
os olhos e o
N
u, o ar pesad
Ma
oz de Zane cortou a n
u permitir que seja transformada e
era um momento de contenção, de palavras a
dente em cada gesto contido. Nenhum ousou fazer perguntas, mas os olhares seguiram Zane até
a menina como se ela fosse a joia mais preciosa do mundo. My
a, o
oz de Zane não admitia rép
. Mas Zane não a entregou de imediato. Cuidou de cada detalhe: deitou a menina
e qualquer criança. Pele oliva, lábios carnudos entreabertos, cílios longos pousados
onseguia nomear. Talvez fosse o olhar violeta que ainda ardia em sua memória, ou destino, como diriam os anciões.
oou em sua mente, sua
, Zane. Mais do qu
o. A promessa formou-se sile
vou permitir que a tra
vemente, protegida de tudo, Zane soube que, ali, sob a lua distante, n