yra (
levisão. O desenho era seu favorito, e ela gargalhou quando Bob Esponja e Patrick fugiram correndo do Sen
issem algo que Lyra não conseguia enxergar. O sorriso nos lábios não parecia de verdade;
pensou Lyra, chamando pela
e iam para casa quando escurecia, Lynn morava dentro dela. Falava baixinh
m médico que cheirava a giz e álcool. Ele lhe deu remédios amargos que doíam
r. Quando chegar a hora, vou te explicar. Por e
obed
medo... - sussu
ofá, correu até a mã
você está
olhos continuaram tristes. Ela se
azer uma viag
lo de alegria.
onde,
ra c
anziu a
e já tá em c
uase doeu. O cheiro dela era de morangos, como sempre,
mais nossa
tem a Millie e a Amber..
os. - Um dia, quando você for maior, vou te explicar me
iu, mesmo s
e a levou até o carro. Sentou-a na cadei
bem? A mamãe vai peg
eça em concordância
urou Lynn em sua mente.
- Será que tem a ver
o corredor. Um homem pálido estava parado na porta. O sorriso dele era torto, assustador. O cheiro que vinha
ama, princesa
sussurrou Lyn
depois, mamãe entrou no quarto, beijou-
ra o cemitério do vovô
iro horrível",
Lyra abraçou o bichinho de pelúcia que levava sempr
lanço embalava Lyra para o sono. Olhou para a mãe várias vezes, mas
a voz não saiu. Um silêncio pesado preenchia
ite. O silêncio foi estilhaçado. Um clarão. Um barulho ensurdecedor.
, mas o gri
va pesado, cheio de cheiro de fe
e! - t
, Lyra", orien
e cedeu. Ela tropeçou para fora da cadeirinha
. Os cabelos cheios de vidr
Lyra sacudiu o br
a
yra", murmurou
dormindo! Ela ainda
ela v
n! - gritou. - Ela
udesse aquecê-la de novo. O tempo escorria devagar, cada segund
grandes surgiram da escuridão, os o
ou. Se eles machucass
dado", ale
u a crescer dentro dela, quente e feroz. Como se
pesado. O m
- tentou gritar, mas
adeira ruim que a fazia queimar por dentro. Lyra sentiu uma coce
m de seus ossos se movendo era como o barulho de galhos secos. Ela q
gou como areia que cai da mãozinha. Um escuro grande engoliu tudo, e a última coisa que Lyra l