a chamar o marido. Ela o encontrou ao telefone. Sua voz estava tão baixa que ela mal podia ouvir uma palavra do que ele dizia. Ela se encostou

ela. Leila sorriu, pronta para falar, m

mão apontou na direção da sala de jantar. "O jantar está pronto." Ela tentou, mas não conseguiu sorrir, pois a r

ila." Ela parou, mas não se virou. Se ele fosse rude com ela, ela

ou a ela. Eles se sentaram frente a frente, ela serviu a comida e comeram em silêncio. Ela tent

a frase. "Lá atrás, aquela ligação...". Seu cabelo curto e castanho caiu sobre a testa, e ela fechou a mão embaixo da mesa para se impedir de af

a que ele estava encarando-a por horas, mas na verdade, só alguns segundos tinham se passado.

ados e ela ainda estava com a roupa de trabalho. Eles levaram os pratos para a cozinha, ela sentou-se

iram quando Kelvin não pegou a esponja e o detergente na janela. Sua boca ficou entrea

a alguma vez?" Ela

le segurou o prato que acabou de enxaguar

o de tanto espanto. Ela p

o as

fixo dela, ele acrescentou, "Meu colega de quarto cuidava da cozinha enquant

passo para o lado enquanto ela espremia um pouco de detergente na pia e a enchia de água. Ela mexeu a água até fazer espuma. Sem pensar, ela tocou

"Você ainda está tonta?" Ela respondeu que não, e ele a observou

va certa em não sair quando um prato escorregou das mãos dele e caiu no chão, quebrando-se em mil

ara cima. "Eu vou p

bagunça. Pelo que ela sabia, ele podia

a parou. "Por favor, deixe-me fazer isso." Ele tirou o pra

ando ele percebeu que ela estava olhando, ela desviou o olhar, mas seu sorriso aumentou quando notou

apo enquanto esperava sua resposta. Ela não havia pensado muito no significado do seu nome. Pensar no nome signifi

prateleira de cima, Lei

cha diante de sua resposta fria, mas ela não se desculpo

amos co

u. O olhar dele correu sobre ela

o escri

ela se lembrava de como ele havia agido ao seu lado, ela descansou os braços sobre os joelhos e deu

ído a ele. Mais importante ainda, ela não queria que ele fizesse tudo para agradá-la.

onhada por sua impulsividade. "Não falei nada sobre nós porque não discutimos isso. Foi um choque te ver. Estou surpreso por não te

um sorriso, que desapareceu quando a viu sorrindo para ele. Ele pigarreou. "

er um pouco de sua calma. Ela levou um minuto para responder. Ela podia est

s uma emoção passou rapidamente por seu rosto e ela rapidamente a

a de trabalho, mas elas não eram tão próximas. Além d

cientes? Eles s

o que ela não via aquelas pessoas e esperava que continuasse assim. Ela l

om ela como falava com os repórteres que o entrevistaram mais cedo. Firme e educado. Isso a incomodava

o precisa conhecer ninguém." Com o olhar fixo dele,

om isso. De fato, durante toda essa situação, ela não

so, né?" ele disse. "Você nã

ela não se sentia conectada a ele. Não havia aquele brilho sobre o qual Freya sempre falava. Ke

erto dela. Se ela se inclinasse o suficiente, seus lábios se tocariam. A ideia a assustava e excitava. Ele segurou a mão dela e ela est

sim," ela

Kelvin queria focar no positivo, ela far

are." Não havia nenhum vestígio de riso em seu rosto, ela não conseguia dissipar a sensação de q

te nos separe,

ado, L

por que ele estava agradecendo,

ondeu a surpresa quando ele entrou atrás dela. Ele se sentou na cama e

lançando olhares de lado para ele. Ela bocejou quando terminou, seus olh

ha no lugar ao seu lado na cama, mas seus p

rmiria no quart