a comentar sobre a aparência dele. Um nó subiu por sua garganta e ela se forçou a tomar um gole de água de sua garrafa. Uma das regras da empresa era
ada com o chefe, mas se sentia como uma criminosa ao ouvi-los cobiçar ele e tentar imaginar
n a incomodou e ela fez uma careta para eles quando riram da observação. Seu rosto e
uções de Sarah pareciam ter voado janela afora c
ela res
homem é um pedaço de mau caminho. Eu quero ele," Lily disse com uma risada
estou me sent
colocou a mão nas costas de Leila e encostou a
amente. Como poderia tomar algo se o mal-estar não e
amente e Leila mordeu a língua para evitar gritar com Lily enquanto ela listava as boas qualidades dele. "Viu os olhos dele?" Lily suspirou de novo
ã
o ela se curvou. Ela estava mais do que bem. Só precisav
stá acon
stava ali. Ele olhou através dela como se fosse uma funcionária comum e ela queimou de ver
disse: "Isso vale para todo mundo aqui." Leila não se lembrava de te
não sabiam se o silêncio seria a melhor opção nessa situação. "Eu," Leila finalm
de errado
te, de modo que ela não teve escolha a não ser olhar pa
uma sobrancelha. "Estou tonta, mas é
irar o dia
nuína ou porque era o que se esperava dele. Ela balançou a c
ar?" Ele apontou p
gado. Ela tentou retirá-lo da m
, outros com indiferença. O jeito como ele focou nas rachaduras da tel
foi até a mesa da Susie para interrogá-la. Sua ansiedade se transformou em irritação com a f
quando chegou sua vez e desviou o olhar quando Kelvin franziu a testa ao ouvir o uso de seu antigo sobr
el e seus olhos procuraram o chão ao sentir o olhar de Kelvin. Isso foi gentil da parte de Sar
de cabeça de Kelvin antes que ele saísse do escritório. Quando
ava pela mesa de Leila. Leila jogou um guardanapo de papel na c
murou Lily. "A
iso leve. "De jeito n
ógio nas paredes creme; ela não via a ho
a conversa, ela respondia educadamente e não se prolongava. Leila foi a última a sair do escritório. Er
do no ponto. Seu celular tocou dentro da bolsa; ela o pegou e começou a rir ao ver o nome de Ke
rio, e começou a longa jornada até sua nova casa. Kelvin tinha designado um motorista para ela antes d
lvin não deixou que ela levasse nenhum alimento de sua casa. Ontem, ele pediu que fizesse um
ele. Passava um pouco das seis quando terminou as compras, mais de uma hora desde que saiu do trabalho. Seu coração d
ra andando de um lado para o outro na frente do elevador, com a cabeça inclinada sobre o celular. Ele p
disse Kelvin co
sentiu
ão usou o
se. Ela não importava para ele, mas ele poderia pelo menos ter
scu
resposta." Leila não tinha palavras para ele.
ao ver a sacola em uma das mãos, e ela a levantou para explicar. "Passei no mercado pra pegar ingredientes pra sopa." Ele continuou olhando fi
pudesse recusar, e ela prendeu a respiração quando os
riram, entraram e ficaram em lados opostos como se fossem desconhecidos. Ela estav
chefe do chefe
para os óculos no bolso do paletó dele. Quando crianças, ela e seus amigos costumavam usar ó
até chegarem ao andar deles. Um calor espalhou-se pelo peito del
banquinho para sentar à sua frente. "N
preocupe," ela re
ado, L
a haver algum tipo de entendimento entre eles. Ele
la disse, e os olhos dele se estreitaram
sorriu educadamente e saiu da cozinha. Ela afundou na cadeira e suspirou. Amor
a cozinhar. Lavou e cortou os legumes, cantarolando até que Kelvin volt
ue ele se aproximava. Parou d
rrou, "Precisa
guiram enquanto ele colocava o arroz em uma panela para ferver depois de lavá-lo. Ele percebeu o olhar dela e esboçou um meio sorriso. "Estou fazendo errado?"
ão
te para ele, que estava apoiado na parede,
chama de Leila,
r um breve momento. "Leila." Ele disse como se não tivesse certeza. "Eu gosto mais de como isso soa. Vou te chamar de L
m sozinhos, mas decidiu focar no lado positivo. Kelvin deu um bocejo, e ela percebeu que ele est
frente e ela sorriu quando ele parou