ua torrada quando o celular de Kelvin ap
depois o guardou no bolso da camisa. Sem precisar que algu
ele tipo de beleza que se aprecia melhor num segundo olhar, com uma pequena marca de nascença no maxilar que ele tinha vontade de beijar. Não esperava que
oz de Leila o t
vazia. Ele ass
minho até a porta e virou-se para
eguia evitar. Estava acostumado a falar com seus funcionários de uma certa maneira, mas precisava lemb
antenha a vida profissional separada da pessoal, lembra?" Ah, ele lem
aberta antes que e
a no celular e enviou uma mensagem ao seu assistente. "Vou pedir um carro para você. Espere um momento
us lábios se moveram naquela forma peculiar que faziam qu
cima do ombro dele, mas ele afastou o telefone da vista dela e a repreendeu com um olhar. Ela murmurou um pedido de descul
lvin sabia que queria beijá-la, mas não queria surpreendê-la. Sua mente ficou em branco quando os olhos castanhos de Lei
mordeu os lábios. Kelvin riu enquanto Leila
sa era u
sua pasta e eles continuaram a caminho do carro. Entraram n
visória subiu para separá-los do motorista. Na privacidade do banco traseiro,
da dele. Ele não tinha certeza sobre qual arquivo ela estava falando
e surgiu em seus olhos a
i May
dos acariciaram o rosto dela na imagem, ele suspirou e passou para a próxima págin
ela?" ele pergunto
Leila. Era ela quem marcava os encontros e reservava os restaurantes para os com
derando a apresentação hoje." Seus lábios se curvaram, mas ele não sorriu. Não era a resposta
maioria, senão todas, as informações do arquivo de Leila.
rente para ela. "O que você acha
r tão rígido com ela," Amara disse. Sua voz tremia um pouco e ele ajustou os óculos. "Dê espaço para que ela seja
, mas ela não era a mais acessível. Recusou o telefone que ele comprou para ela. Estava h
eava o arquivo distraidamente. Ele pre
ele se endireitou quando passaram por uma floricultura. "Que
maginar Leila com uma coroa de flores ou com uma das flores amarelas enfiada
ivo compra basea
ilhava como sempre e seus cabelos estavam presos em um coque pequeno na nuca. Ela usava pouco o
nte do anel, e ele corou de vergonha. Ele não sabia
eu um sorriso enquanto ela tentava se recompor. "Meu noi
s são os
um olhar para
ça para escreverem um bilhete." Kelvin quase co
teria mandado um bilhete escrito à mão. Mas ele queria respe
elvin bateu no bolso do casaco e franziu a testa, o telefone ainda
orista. Ele não se lembrava do nome del
motorista e assentiu. "S
Ele apertou o botão antes que o motorista pudesse agradecê-lo e a divisór
o para o e
rro assim que parou, suas sobrancelhas franziram ao avistar uma cabeleira preta flutuando s
Ele parou atrás dela e de uma outra moça que conversava incessantemente. Kelvin se lemb
riu e ele entrou. Sua assistente o seguiu. Ele manteve a porta aber
abeças se moveram para a esquerda, depo
ar para frente e sussurrar em seu ouvido, mas sabia que isso poderia chateá-la. Então, ele fez a única