nosa" e minha deficiência física significavam que eu era designada para as tarefas mais árduas na cozinha da alcateia. Esfreguei caldeirõ
elen saiu. Meu corpo ficou tenso. Eu queria me virar e ir embora, mas meus pés pareciam enraizados no chão. Ele caminhou em minha direção, seus passos silenciosos na terra macia. Em suas mãos, ele segurava uma pequena caixa branca. "Eu trouxe algo para você", disse ele, sua voz mais suave do que tinha sido em anos. Ele abriu a caixa para revelar um pequeno bolo, coberto com uma única e brilhante fruta silvestre."Para celebrar seu... retorno." Eu encarei o bolo, minha garganta se apertando. Bolo de frutas silvestres era o meu favorito quando criança. Ele costumava me dar pedaços escondido da mesa do Alfa quando achava que ninguém estava olhando. Ele era o único que já me mostrou alguma bondade, o único que viu além do meu status de
pela minha garganta, quente e ácida. "Eu não gosto de vermelho", eu disse, minha voz fria e vazia. "É uma cor berrante. Você deve est
silenciosa por alguns minutos, a tensão um cobertor espesso entre nós. "Você está muito magra, Elara", disse ele finalmente, seus olhos na estrada. "E sua perna... ainda dói?" Antes que eu pudesse responder, ele enrijeceu. Seus olhos se vidraram por um segundo, seu foco se voltando para dentro. Uma conexão mental. Urgente, a julgar pela ruga profunda que apareceu entre suas sobrancelhas. 'Serafina precisa de mim.' As palavras não foram ditas, mas eu as ouvi no arrepio súbito que encheu a carruagem, na maneira como suas mãos se apertaram nas ré
pre fazia. Ele me