inalidade da minha situação. Eles levaram minhas roupas, meus pertences, t
do o ar dos meus pulmões. Eu ofeguei, tremendo, enquanto um en
almar - o homem grunhiu, um sorriso cruel no r
la do que parecia
nstruções
go. Eu vomitei, a bile queimando minha garganta
da minha camisola, seus nós dos dedos roçando minha
perto. - Você acha que é boa demais para isso? Eu sei tudo
po, demorando-se de uma forma
você. Mas você está aqui agora.
seu hálito féti
ertir um pouco, hein? Eu poss
a longe de seu rosto lascivo e mãos ávidas, até minhas costas
mim - sibilei, mi
m som baix
o. Mas não finja que é uma virgenzinha
o e doloroso, sim, mas era meu. Ouvir falar disso de forma tão grosseira, por es
o me a
a ser uma víti
ma arma. As janelas eram gradeadas. Ma
cando a pesada cortina de seu varão. Em um movimento fluido, enrolei o teci
e raiva. Usei o impulso para chutá-lo com fo
arranhando o tecido ao redor de
u a gritar
sperei.
quem me colocou aqui. Ele era o monstro. Se eu ficass
As paredes eram altas, coroadas com arame farpado e uma cerca
daços por aquele arame a passar
subia. A dor era um rugido distante. Tudo em que eu conseguia pensar era n
recia, um anjo sombrio para me resgatar. Mas enquanto eu arrastava meu corpo dolorido pa
osso do meu corpo. Cambaleei pelas ruas escuras, um
nico na praça da cidade.
etáculo público. Era uma gravação minha e de Arthur, na cama. Não havia nudez, mas o áudio...
ransmitido para toda a cidade ouvir, foi a humilhação final. O