e focada. Eu tinha um horário no consulado para finalizar
girando na fechadura, a cena na sala
r, as mangas arregaçadas até os cotovelos. A camisa caía solta em seu corpo, uma reivindi
o no meu estômago para baixo. Ele n
u estava prestes a subir para o meu quarto, para o sa
e irritou meus nervos. Ela pegou um morango da tige
a, querido -
onge
a reação involuntária, um hábito nascido de anos cuidando dele. Ele os odiava. A única vez que eu,
ergueram em divertimento. Ela olhou para mim como se
e de volta para Arthur. - Mas você v
eus dentes roçando as pontas dos dedos dela em um gesto que era ao mesmo tempo brincalhão
uas orelhas fi
comigo, no escuro, quando ele pe
ado que ele estava ativamente apagando. Virei-me sem outra palavra e fu
guei minha mala. Era
. Nunca fui de acumular coisas. Comecei a juntar os poucos itens que ti
a com Arthur. Um ingresso de cinema do nosso primeiro "encontro", uma flor seca que ele uma vez colhe
não senti... nada. Nenhum arrependimento. Nenhuma nostalgia. Apenas u
o passado para sempre, quando meus olhos caír
a peguei. Dentro, eu s
o. Após o segundo, coloquei um minúsculo cadeado de prata dentro. E após o terceiro, e o quarto, e t
represa que eu construíra com tanto cuidado se rompeu, e uma o
iu com um estr
Seus olhos correram do meu rosto manchado de lágrim
falsa simpatia. - O que é tudo isso? Um peque
olhos, minha mão se fechando
do meu
trando como se fos
. Arthur me contou tudo.
ou no ar, feia
ê - ela continuou, sua voz um sussurro cruel. - Tud
angue
você está
mília de Arthur. Arthur passou os últimos dez anos fazendo você se apaixonar por ele, apenas para poder t
som verdadei
a uma igreja rezar por aqueles pequenos
sobre a bolsa
nha que lutar contra a vontade de vomitar. El