img Oito Perdas, Uma Última Esperança  /  Capítulo 2 | 9.52%
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Capítulo 2

Palavras: 1144    |    Lançado em: 15/08/2025

de espinhos, minha mente um mar agitado de traição e medo. Toda vez que eu fechav

alada da noite, a por

. Uma sombra caiu sobre o quarto,

Ar

camente dele, encheu meus sentidos. Era um cheiro que costu

z um ronco baixo na escuridão. Ele tocou

epiou. Eu me afas

a. Ele costumava me abraçar assim todas as noites, seus braços uma jaula que eu confundira com um lar. Esta noite, meu coração era uma pedra no peito

para colocar dis

ou ca

tando minha cintura, me puxando de vo

a preguiçosa em direção à tatuagem sobre o meu coração. Minh

. Esta marca, antes um símbolo do meu amor eterno, agora parecia

secreta e ponto sensível. Sua mão se movia com uma f

- sussurrei, minha

uadril. Seu toque era clínico, praticado e totalmente d

da tivesse mudado. Como se seu "verdadeiro amor" não es

seu peso se acomodar

rasada - ele disse, seu t

quela dor, e nem sequer registrava. Para ele, meu corpo era apenas um calendário, uma coi

. Empurrei seu peito, minha voz carregada

a noiva? Tenho certeza de que a

funci

corpo ficando tenso. Por um longo momento, ele não se moveu. Então, ele rolou pa

hueta alta contra o luar

e fria. Ele saiu do quarto sem outra palav

ja. Nela, uma tigela de sopa de peixe, do tipo que ele sabia q

vezes que ele fez isso. Eu tinha dezesseis anos, lutando com um pedaço de bacalhau, e ele pegou meu prato sem dizer uma

s gentilezas que me fiz

as aversões. Ele me conhecia melhor do que ninguém. E ele

tou. Uma onda de náusea, mais forte desta vez, me atingiu. Saí da cama às p

ando com ânsias secas. Não havia

eu olhei para cima. Arthur estava parado

vo? - ele perguntou, sua

branco como um fantasma. Era isso. Este era o momento em que el

iretamente nos olhos, rezando para que ele não pudesse ver

tador, e por um segundo aterrorizante, pensei que ele pudesse ver através de mim, d

ubstituída por algo que eu não conseguia ler. Al

te disse, sua voz se

ra sair, depois

vamos nos casar

último prego no caix

emente calma. Eu estava entorpecida. Nã

a lágrimas, súplicas. Ele esperava a garota quebrada que el

as pesadas com um cansaço que ia até os ossos

i um sorriso p

ue você e a Giselle

nte. Um generoso. Era o mínimo que eu podia fazer para

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