ria secreta compartilhada apenas com Arthur. E oito vezes, ele
mesma que seria diferente. Mas então, ele entrou com Giselle Alcântara, o br
thur, que um dia foi meu protetor, agora me acusava de fazer drama, de tentar deixar Giselle des
as a tutelada, a criança pela qual ele era responsável. Mas e as promessas sussurr
ar por ele, apenas para me destruir, para fazer meu pai sentir a dor de perder um
ça. Meu amor, minha dor, meus filhos... tudo sem sentido. E
ítu
o v
pulsar dentro de mim, uma alegria secre
s, ele a ti
nosso amor era frágil demais para o mundo. Eu acreditei nele. Eu o amava o suficiente para supo
ra a n
rdava apertado no peito, uma esperança frágil que eu tinha pavor de
anos. Meus pais, seus mentores e amigos, haviam se mudado para o exterior a negócios, me confiando a Ar
avanco. Alisei meu vestido, minha mão instin
ho se abriu, mas não foi
er, uma loira linda e escultural com um sor
ração
desprovida do calor que eu ansiava
moverem, uma mario
mais perto, sua mão pos
você se dirigirá a e
meu peito. Era um título com o qual eu
er olhar para mim, ele era apaixonado por ela. Ela era a pr
e me trataram com um respeito di
e a Srta. Alcântara form
um para
ali, sozinha, um fantasma invisível em minha própria casa. Meus olhos
Cl
foi como um es
hos estão vermelhos. Está tentando deixar a
forte e ácida, subiu pela minha garganta. Eu balancei, minha mão
o laudo oficial do médico, guardado na minha bolsa, confirmando. Seis sem
para Giselle, sua voz suavizando naquele murm
empre foi um pouco dramátic
tiva. A criança pela qual ele era responsáve
a maneira como ele me segurava como se eu fosse a ú
minha mãe. Ele tinha dezoito, um garoto assombrado cuja família havia sido morta em uma operação militar qu
quebrei suas barreiras. Eu lhe trazia lanches, sentava com ele quando ele
sua mera presença era suficiente para fazê-los se dispersar. Ele me ajudava com o dever de casa, ele se
e inevitavelmente, floresceu e
is. Eu era uma mariposa atraída por sua chama escura. Eu o seguia por toda parte, meus olhos cheios de uma adoração qu
nos, fui a um estúdio de tatuagem e tatuei o nome dele, Arthur, em
seus olhos escuros e indecifráveis. Pensei que sua respiração ofegante fosse um sinal de amor
uma vida dupla. O tutor responsável e sua tutelada quie
tras maneiras, com hematomas na minha pele que eu escondia
o, Arthur? - eu perguntava, minh
hora certa - ele sempre dizia, s
gravidez, nem a segunda, nem a oitava. Ele nun
eu sabia
ueria um tapa-buraco, um brinquedo, até que seu verdadei
ra violenta e dolorosa. Eu precisava sai
nas trêmulas, ignorando o chamad
eu quarto, pegu
minha v
e falando de você. Eu ia ligar para perguntar se voc
lavras uma tábua de salvação. - E
- minha mãe exclamou com alegria. - O
ti, as palavras com go
eger. Tinha que prot
o médico na mão. O papel amas
ico dissera, sua voz cheia de uma admiração gentil. - Depois de
dor. Me
te era o meu filho. O único pedaço d
de mim também. Ele faria isso com aquele mesmo pedido de desculpas frio e distante, e então s
eg
a. Eu me esconderia. Eu prot
rei para o quarto silenci
eixaria Arthur Rosário e as ruínas da minha vida
que faz