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Oito Perdas, Uma Última Esperança

Oito Perdas, Uma Última Esperança

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1673    |    Lançado em: 15/08/2025

ria secreta compartilhada apenas com Arthur. E oito vezes, ele

mesma que seria diferente. Mas então, ele entrou com Giselle Alcântara, o br

thur, que um dia foi meu protetor, agora me acusava de fazer drama, de tentar deixar Giselle des

as a tutelada, a criança pela qual ele era responsável. Mas e as promessas sussurr

ar por ele, apenas para me destruir, para fazer meu pai sentir a dor de perder um

ça. Meu amor, minha dor, meus filhos... tudo sem sentido. E

ítu

o v

pulsar dentro de mim, uma alegria secre

s, ele a ti

nosso amor era frágil demais para o mundo. Eu acreditei nele. Eu o amava o suficiente para supo

ra a n

rdava apertado no peito, uma esperança frágil que eu tinha pavor de

anos. Meus pais, seus mentores e amigos, haviam se mudado para o exterior a negócios, me confiando a Ar

avanco. Alisei meu vestido, minha mão instin

ho se abriu, mas não foi

er, uma loira linda e escultural com um sor

ração

desprovida do calor que eu ansiava

moverem, uma mario

mais perto, sua mão pos

você se dirigirá a e

meu peito. Era um título com o qual eu

er olhar para mim, ele era apaixonado por ela. Ela era a pr

e me trataram com um respeito di

e a Srta. Alcântara form

um para

ali, sozinha, um fantasma invisível em minha própria casa. Meus olhos

Cl

foi como um es

hos estão vermelhos. Está tentando deixar a

forte e ácida, subiu pela minha garganta. Eu balancei, minha mão

o laudo oficial do médico, guardado na minha bolsa, confirmando. Seis sem

para Giselle, sua voz suavizando naquele murm

empre foi um pouco dramátic

tiva. A criança pela qual ele era responsáve

a maneira como ele me segurava como se eu fosse a ú

minha mãe. Ele tinha dezoito, um garoto assombrado cuja família havia sido morta em uma operação militar qu

quebrei suas barreiras. Eu lhe trazia lanches, sentava com ele quando ele

sua mera presença era suficiente para fazê-los se dispersar. Ele me ajudava com o dever de casa, ele se

e inevitavelmente, floresceu e

is. Eu era uma mariposa atraída por sua chama escura. Eu o seguia por toda parte, meus olhos cheios de uma adoração qu

nos, fui a um estúdio de tatuagem e tatuei o nome dele, Arthur, em

seus olhos escuros e indecifráveis. Pensei que sua respiração ofegante fosse um sinal de amor

uma vida dupla. O tutor responsável e sua tutelada quie

tras maneiras, com hematomas na minha pele que eu escondia

o, Arthur? - eu perguntava, minh

hora certa - ele sempre dizia, s

gravidez, nem a segunda, nem a oitava. Ele nun

eu sabia

ueria um tapa-buraco, um brinquedo, até que seu verdadei

ra violenta e dolorosa. Eu precisava sai

nas trêmulas, ignorando o chamad

eu quarto, pegu

minha v

e falando de você. Eu ia ligar para perguntar se voc

lavras uma tábua de salvação. - E

- minha mãe exclamou com alegria. - O

ti, as palavras com go

eger. Tinha que prot

o médico na mão. O papel amas

ico dissera, sua voz cheia de uma admiração gentil. - Depois de

dor. Me

te era o meu filho. O único pedaço d

de mim também. Ele faria isso com aquele mesmo pedido de desculpas frio e distante, e então s

eg

a. Eu me esconderia. Eu prot

rei para o quarto silenci

eixaria Arthur Rosário e as ruínas da minha vida

que faz

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